Portanto Samuel pegou uma pedra e a pôs entre Mispá e Sem. E lhe deu o nome de Ebenézer, dizendo: — “Até cá nos ajudou o Senhor”.
– 1 Samuel 7:12
A trajetória rumo à vitória nem sempre é fácil para o povo de Deus. Na verdade, a vida quase sempre é desafiadora. Enfrentamos problemas que, muitas vezes, parecem ser impossíveis de se resolver. Porém, o nosso Deus pode todas as coisas! Ele conhece o término desde o início e nos ajuda mesmo quando tudo parece perdido. Ele é a Rocha que nos ajuda, hoje e Sempre!
Ebenézer
Essa vocábulo, no original israelita אֶבֶן הָעֵזֶר (e.ven ha.e.zer)- ‘Eben-ezer’ – significa “Pedra de ajuda“. Uma vez que memorial Samuel nomeou à pedra que deu nome a região localizado entre Mispá e Sem. Ali, o vidente e o povo reconheceram a ajuda do Senhor numa vitória épica contra os inimigos filisteus.
Essa conhecida sentença é bastante empregada até hoje, por judeus e cristãos, nos momentos de celebração e gratulação a Deus. De roupa, “Ebenézer” nos ajuda a lembrar o quanto Deus já fez por nós e fará. Também nos encoraja a ter esperança de que o mesmo Senhor que nos tem sustentando hoje, também nos dá segurança no horizonte, seja qual for as circunstâncias.
A Pedra de Ajuda
Deus é a Pedra de ajuda. Não foi nenhuma outra coisa ou pessoa que trouxe a vitória ao povo. Samuel não esculpiu uma pedra fazendo dela um ídolo. Dissemelhante da mentalidade idólatra, ele simplesmente ergueu uma rocha que ficasse porquê memorial sobre o poder do Senhor.
Deus porquê a Rocha (protetor) do seu povo é uma figura que aparece ao longo de toda a Bíblia:
- “Rocha de Israel” – Gênesis 49:24
- “Não há Rocha porquê nosso Deus” – 1 Samuel 2:2
- “tu és a minha Rocha e a minha fortaleza” – Salmos 31:3
- “não se lembraram da Rocha” – Isaías 17:10
- “O Senhor Deus é uma Rocha eterna” – Isaías 26:4
- A pedra que os construtores rejeitaram – Salmos 118:22
- Oriente Jesus é “a pedra que vocês rejeitaram”. Atos dos Apóstolos 4:11
Moisés no seu salmo, pouco antes de morrer advertiu ao povo que entrava na terreno Prometida e que, ainda assim, se esquecia do Senhor:
Não se lembraram da Rocha que os gerou; e se esqueceram do Deus que os fez nascer.
– Deuteronômio 32:18
A influência do memorial
Diversas vezes a Bíblia adverte sobre a urgência de nos lembrarmos das coisas mais importantes. Várias festas no Idoso Testamento tinham esse propósito: servir porquê memorial, para que o povo se lembrasse dos feitos do Senhor, de geração em geração.
A Santa Ceia, por exemplo, é um memorial simbólico ordenado por Jesus Cristo para que nos lembrássemos da Sua obra redentora na cruz: “… façam isto em memória de mim.” – (Lucas 22:19). “Até cá…” – do mesmo modo, Samuel reconheceu que eles precisavam de se lembrar da grande ajuda do Senhor.
Infelizmente, temos a tendência proveniente de nos esquecermos das coisas boas que Deus nos dá. Por isso, temos a urgência metódico de exercitar a memória, lembrando do Senhor e do seu paixão leal. Tal porquê o vidente Jeremias confessou nas suas Lamentações:
Quero trazer à memória o que pode me dar esperança.
As misericórdias do Senhor são a razão de não sermos consumidos,
porque as suas misericórdias não têm término; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.
– Lamentações 3:21-23
Deus é bom e cuida sempre daqueles que confiam nele. Mas o seu povo precisa se esforçar para não olvidar de lembrar de tudo que Ele tem feito. Ele é grande em fidelidade!
Longe de Deus
O povo de Israel estava longínquo do Senhor. Depois da morte do último juiz, Sansão, Israel vivia à sua maneira, negando-se a subordinar à vontade de Deus. Quase toda a pátria estava vivendo em perversão, em acentuada degradação moral e crescente idolatria. Até a morada do sacerdote Eli já tinha sido avisada sobre o punição iminente. Confiados na sua própria força, os israelitas decidiram enfrentar os inimigos filisteus, sem o direcionamento evidente de Deus.
Derrotados na guerra
Deus, por vezes, usa as próprias circunstâncias para emendar o seu povo. Em 1 Samuel 4:1-2 – narra a 1ª vez que os israelitas estiveram no campo de guerra, posteriormente denominado Ebenézer por Samuel. Nessa ocasião, longe de Deus, os israelitas sofreram uma dura guia dos filisteus, perdendo murado de 4 milénio homens e muitos tiveram que evadir fugindo.
Essa primeira guia vexativo foi uma prova de que Deus não apoiava a conduta insubordinada e impudico do povo. Todavia, ainda assim falharam outra vez: em vez de se arrependerem da sua conduta má, armaram uma cilada para si mesmos. Acostumados com as práticas idólatras, os líderes do povo decidiram trazer a cofre para o acampamento, sem considerarem o DEUS da cofre.
Estratégia errada
Depois da guia, os líderes do povo se reuniram. Estabeleceram uma tática e tentaram encaixar Deus no seu esquema. Eles não entendiam o porquê Deus permitira que seus inimigos vencessem na primeira guerra 1 Samuel 4:3. Levaram a Boceta da coligação para o acampamento de guerra, sem buscar o parecer do Senhor. Todavia, o seu solidão e independência causaram sua guia. O perversão deles foi considerar o objeto e olvidar do Deus que ele simbolizava. Por isso, sofreram a segunda guia.
A Boceta da Federação foi tomada
Oriente foi outro duro punição sofrido pelo povo de Israel. Em vez de se voltarem para Deus, arrependidos pelo seu solidão pecaminoso, os líderes decidiram levar a Boceta da Federação de Siló para o campo de guerra (1 Samuel 4:10-11).
Pode parecer que a intenção era boa, mas o seu grande erro foi agir tal porquê os pagãos. Eles se convenceram que uma peça de madeira, símbolo da coligação com Deus, os conduziria à vitória. Com uma mentalidade mística, imaginaram que a presença física da cofre traria Deus para estar ao seu lado.
No entanto, a vontade de Deus é que seu povo se relacione com Ele em paixão e devoção, não que O utilize porquê um talismã da sorte para vencer suas guerras. O povo de Israel pensou que manipularia a Deus. Que, sem O buscar, poderiam levá-lo para suas guerras, mas o Senhor não se deixa controlar e dominar. Ele é quem está no controle de tudo!
Peroração e emprego
O povo tinha sofrido duras derrotas, inclusive perderam o símbolo da presença de Deus. Mas, em seguida ter se contrito e se voltado para Deus, o povo venceu! Samuel ergueu uma pedra memorial, chamada Ebenézer e disse “Até cá o Senhor cuidou de nós” (1 Samuel 7:12).
No mesmo lugar onde, anteriormente, havia recebido 2 terríveis derrotas, o povo de Israel alcançou uma vitória grandiosa. Graças à Pedra de ajuda, que é o Senhor todo-poderoso!
“Até cá nos ajudou o Senhor”
- Deus é a nossa Rocha inabalável. – Mesmo que nos afastemos Dele, seu perdão está disponível quando nos arrependemos e nos voltamos para Ele de todo coração.
- Deus não habita em templos nem em coisas feitas por homens. Ele é o Instituidor soberano e controla tudo no universo.
- Por mais que tente, você não conseguirá manipular o Deus Instituidor. Ele é o Senhor!
- Tentar vencer longe de Deus só trará frustração e decepções. Arrependa-se e conte com a ajuda de Cristo!
- Deus é a nossa Pedra de ajuda, mesmo quando perdemos e somos humilhados.
- O símbolo da glória e da presença de Deus nunca será retirada pelos inimigos, se nós mantivermos a presença de Deus metódico em nossas vidas.
- É através de um relacionamento, e não de um objeto de fé, que temos confraria com Deus.
- Ebenézer! Podemos encarregar que o mesmo Deus que nos sustentou até hoje, nos sustentará para sempre.
- Construa um memorial das vitórias que o Senhor tem te facultado. Lembre-se que Ele é bom e cuida de você!
Quando há dificuldades e derrotas, quer seja pelas nossas falhas ou pela permissão de Deus, a ajuda do Senhor sempre nos sustenta e ampara. Creia!
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