O Calendário Bíblico é pouco espargido atualmente até mesmo pelos cristãos. Porém ele é extremamente importante para compreensão da Termo de Deus e você saberá exatamente o motivo agora.
INTRODUÇÃO
Você sabia que existem aproximadamente 40 calendários usados no mundo? Pois é. E você só conhece o nosso e provavelmente já ouviu falar do Calendário Chinês. E dentre esses calendários existem alguns que são solares, outros lunares e outros lunissolares.
Mas os acontecimentos e Festas Bíblicas não coincidem com o calendário que utilizamos, pois alguns homens ao longo da História mudaram os tempos e as estações porquê previu a profecia de Daniel 7:25.
E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.
Vamos saber unicamente 3 desses quase 40 calendários partindo da perspectiva e prestígio para nós cristãos do Calendário Bíblico.
PARA QUE SERVE UM CALENDÁRIO
Calendário, segundo o Léxico Aurélio Online, significa: Sistema de medida que, baseando-se em fenômenos astronômicos ou num conjunto de regras específicas, divide o tempo em dias, meses e anos.
O dia é estabelecido pela tempo médio que a Terreno leva para fazer a rotação sobre seu eixo.
A origem da semana é judaica e está relacionada a recomendação de separar um dia para o folga a cada sete dias.
O ano sideral é determinado pelo tempo que a Terreno leva para fazer uma volta completa ao volta do Sol, que é 365 dias, 6 h, 9 min e 09, 8 s. Porém é utilizado pela maioria dos países o ano espargido porquê ano estacional, tropical ou solar, que é 365 d 05 h 48 m 45,3 s.
Já os meses são contados porquê a duodécima secção de um ano, aproximadamente. Sendo usados entre 28 a 31 dias para o juntura perfeito nos 12 meses de um ano solar.
COMO SURGIU O CALENDÁRIO BÍBLICO
O Calendário Bíblico surgiu a mais de 3300 anos e porquê o próprio nome sugere ele foi instituído por Deus quando instruiu Moisés a murado da saída do povo Hebreu do Egito. No livro de Êxodo 12:2 logo depois a última praga foi ordenada a celebração da Pesach (פֶּסַח) Páscoa do Senhor. Ou seja, o ano Bíblico começa com a celebração da Páscoa.
— Nascente mês será para vocês o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.
Nesse texto a vocábulo principal é ro’sh (רֹאשׁ) que traduzido é cabeça, superintendente, líder ou secção superior. É, portanto o mês mais importante do ano, da sarau mais importante. Sendo além de principal o primeiro mês do ano, o mês de Abib, que surge com a primeira lua novidade.
QUANTOS MESES TEM O CALENDÁRIO BÍBLICO?
O Calendário Bíblico é lunissolar, pois os anos estão relacionados com o movimento da Terreno em torno do Sol, enquanto os meses relacionam-se ao movimento da Lua ao volta da Terreno. Nesse caso, os meses tem início com a lua novidade e de tempos em tempos acrescenta-se um mês inteiro no final do ano para adequá-lo ao tempo que a Terreno leva para contornar o Sol.
Os anos no Calendário Bíblico e Judaico tem 12 de 29 ou 30 dias. São, portanto, um totalidade de 354 dias, ou seja, 11 dias a o calendário Gregoriano que é o mais usado no mundo atualmente. Logo para gratificar essa diferença foram criados os anos bissextos, que são 7 em um período de 19 anos. Sendo eles o 3º, 6º, 8º, 11º, 14º, 17º e 19º ano durante esse período.
Os anos bissextos ou embolísticos foram criados com a finalidade de enquadrar o ano lunar com o solar, por razão das estações do ano. Sem essa organização as festividades religiosas, porquê Pêssach e Sucot, por exemplo, cairiam em estações erradas contrariando a Torá. Surgiu por isso, o mês de Adar II, que é o 13° mês.
Os meses do Calendário Bíblico são:
Observe que o 8° e o 9° mês não podem ter 29 ou 30 dias, mas por que isso acontece? Por razão do Yom Kipor, o dia do perdão, onde não há trabalho. Uma vez que o Shabat (sábado) é o dia do folga para eles o Yom Kipor não pode tombar na sexta ou no domingo, portanto acrescenta-se ou tira-se um dia adequando assim o calendário às necessidades de todas as datas e festividades instituídas por Deus.
CALENDÁRIO BÍBLICO X CALENDÁRIO JUDAICO
O Calendário Judaico é o mesmo Calendário Bíblico, porém depois o exílio babilônico o mês de Abib passou a se invocar Nissan, o mês de Zive passou a se invocar Lyar, Etanim agora é Tishrei e Bul passou a se invocar Cheshvan. Ou por outra os demais meses ganharam nome.
O Rosh Hashanah (Ano Novo), que marca a mudança do ano judaico acontece em 1° de Tishrei, o mês que eles saíram do exílio. Porém Nissan ainda é considerado o primeiro mês visto que todas as festividades se baseiam no Calendário Bíblico.
Os Judeus celebram na verdade, 3 vezes o Ano Novo:
- Rosh Hashanah em 1° de Tishrei, por razão da saída do Exílio Babilônico;
- Tu Bishvat em 15 de Shevat, por razão do início do dízimo das frutas;
- Ano Novo dos Reis em 1° de Nissan, quando se começava a recontar o Reinado no Período dos Reis.
Esses são os meses do Calendário Judaico:
No Calendário Judaico, nos anos embolísticos o mês de Adar II é dilatado entre Adar e Nissan, para certificar que as Santas Convocações aconteçam nas estações corretas.
É importante compreender que são calendários que sempre priorizaram seguir as Leis de Deus. Visto que, várias mudanças eram feitas para essa adequação.
CALENDÁRIO BÍBLICO X CALENDÁRIO GREGORIANO OU CALENDÁRIO CIVIL
Segundo a Enciclopédia Judaica Universal, durante o reinado de Constâncio (337 – 362), os judeus sofreram perseguições tão fortes, que o conta do calendário foi proibido, sob pena de punição severa.
O calendário sofreu depois desta perseguição quatro mudanças drásticas e mais um ajuste. Sendo todas as mudanças realizadas por Roma, e instituídas por reis, imperadores ou pela Igreja Católica.
Primeira Mudança Pós Calendário Bíblico:
Realizada pelo primeiro rei de Roma, Rômulo que teria fundado Roma em 21 de março de 753 a.C. Ele criou um calendário lunar de 304 dias, divididos em 10 meses, com início no equinócio da primavera. O ano começava em Martius (Março) e terminava em December (Dezembro).
O equinócio acontece quando os raios solares incidem perpendicularmente sobre a traço do Equador, tendo o dia e a noite a mesma duração na maior secção dos lugares da Terreno. Esse fenômeno ocorre duas vezes ao ano dando início a primavera e ao outono. Dependendo, porém do hemisfério onde o país se encontra.
Logo temos um calendário que não serve para o mundo todo e não se ajusta as estações do ano.
Segunda Mudança Pós Calendário Bíblico:
Realizada por Numa Pompílio (715-672 a.C), segundo rei de Roma, que construiu um templo em homenagem a Janos e, aproximadamente em 700 a.C incluiu no calendário os meses de Januarius , no início e Februarius, no final.
O calendário adotado por Pompílio, no entanto, era lunissolar e não mais solar. Por isso, a cada dois anos, se adicionava um mês de 22 ou 23 dias, tal qual nome era Mercedonius, mantendo o calendário ajustado com o movimento de trasladação da Terreno. Logo os anos tinham respectivamente, 355, 377, 355 e 378 dias. Sendo o responsável pela inserção desse mês extra o pontifex maximus de Roma.
Parece razoável, mas não era. Pois os pontífices alongavam ou encurtavam os anos por interesses particulares ou políticos. Sendo o critério o vestimenta de quem estar no poder ser camarada ou desafeto. Com isso, o calendário ficou tão bagunçado, que o ano já estava começando três meses antes do ciclo das estações.
Terceira Mudança Pós Calendário Bíblico (Calendário Juliano):
Considerada a mais importante foi realizada por Júlio César, em 46 a.C, que para emendar a desordem do calendário chamou o astrônomo Sosígenes, da escola de Alexandria. Que constatou que o ano estava avançado em 67 dias em relação ao ano originário.
Para emendar o problema, naquele ano intercalou-se, além do Mercedonius de 23 dias, mais 2 meses de 33 e 34 dias, entre November e December. Ficando portanto esse ano com 445, sendo o maior que já existiu, espargido porquê ano da confusão.
Logo em 45 a.C passou a vigorar o calendário solar com ciclos de 4 anos, 3 anos de 365 dias e 1 ano bissexto de 366 dias, para gratificar a diferença de quase seis horas do ano originário. Neste novo protótipo, o mês de Februarius passou a ser o segundo e Mercedonius deixou de viver.
O mês Quintilis foi renomeado para Julius em homenagem a Júlio Cezar.
Quarte Mudança Pós Calendário Bíblico:
Realizada pelo senado em 8 d.C decretou que Sextilis fosse renomeado para Augustos, em homenagem ao imperador César Augusto. Por ser leste o mês em que Augusto acabou com uma guerra social que afligia os romanos.
Uma vez que Julius tinha 31 dias, Augustos passou, também a ter 31 dias, para que o mês homenageado um imperador não fosse maior que o outro. Logo para gratificar o dia dilatado em Augustus foi retirado um dia de Februarius, que ficou com 28 dias em anos comuns e 29 nos anos bissextos.
E para não permanecer com 3 meses consecutivos com 31 dias September e November perderam um dia, ficando, portanto com 30 dias e Octuber e December ganharam um dia tornando-se meses de 31 dias.
Assim surgiu o calendário que conhecemos atualmente porquê Calendário Gregoriano ou Calendário Social.
REFORMA GREGORIANA E O CALENDÁRIO ATUAL
Os pontífices interpretaram mal ou agiram de má fé, pois começaram a impor erroneamente o ciclo de 4 anos recomendado por Sosígenes. A regra era simples evidente? Três anos comuns e um bissexto, mas o bissexto passou a ser intercalado de 3 em 3 anos.
Com isso, foram intercalados 12 e não 9 bissextos nos primeiros 36 anos de vigência do calendário juliano. César Augusto fez, no entanto, uma interrupção dessas intercalações por 12 anos e depois voltou a intercalar os bissextos de 4 em 4 anos.
Uma vez que cada um fazia o que muito queria e sem cálculos exatos, o equinócio da primavera foi parar por volta de 11 de março no hemisfério setentrião. Adiantando assim, as festas da Igreja em 10 dias. Logo, o Papa Gregório XIII promulgou um decreto para expulsar 10 dias do calendário, onde se estabelecia que depois a quinta-feira 4 de outubro ocorresse a sexta-feira, 15 de outubro.
Para evitar futuras confusões ficou estabelecido que os anos seculares ou terminados em 00, seriam bissextos se divisíveis por 400. Pois, segundo a regra juliana bastava ser divisível por 4.
SIGNIFICADO DOS NOMES DOS MESES NO CALENDÁRIO GREGORIANO
Você já aprendeu a História zero ilustre do Calendário Social e de onde surgiram alguns nomes, portanto conheça a origem dos demais nomes e principalmente sua influência pagã.
Janeiro é uma homenagem ao deus Jano, deus do primícias na mitologia romana, que possuía duas faces, uma viradela para trás e uma para frente, pretérito e porvir. Por isso, é o primeiro mês do ano. Enquanto Fevereiro quando foi criado era o último por homenagear Frebrua, que era o deus da purificação dos mortos, ao qual eram oferecidos sacrifícios pelas faltas cometidas durante o ano.
Março homenageia o deus da guerra Marte, enquanto Abril vem do nome etrusco de Vênus, era uma mês consagrado a ela. Já o mês de Maio ganhou esse nome em honra a diva Maia, que foi a mãe de Mercúrio. Logo finalizando o semestre temos o mês de Junho devotado a diva romana Juno, que era rainha do Olimpo e esposa do deus Júpiter.
Julho e Agosto são uma homenagem aos imperadores romanos Júlio César e Júlio Augusto, respectivamente. Enquanto os demais meses são numéricos relacionados ao primeiro calendário, por isso Setembro lembra sete, Outubro, oito, Novembro, nove e Dezembro, dez.
CONCLUSÃO
O Calendário Gregoriano atualmente é utilizado em todo mundo para demarcar o Ano Social, por convenção ou praticidade com o intuito de facilitar o relacionamento entre as nações porquê os demais sistemas de pesos e medidas. No entanto, os judeus o utilizam unicamente para práticas comerciais.
O Calendário, muito porquê as Festas Bíblicas eram baseados na astronomia e na lavoura, todavia sua finalidade mais importante era para os judeus quando o Messias viria.
Sendo assim, o ignorância do Calendário Bíblico dificulta a compreensão de Apocalipse e demais Livros Proféticos.
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