O narcisismo patológico é um transtorno de personalidade multíplice caracterizado por uma autoestima grandiosa, urgência excessiva de surpresa e falta de empatia. Duas características marcantes desse transtorno são a vitimização e a grandiosidade, que, à primeira vista, podem parecer contraditórias. No entanto, ao analisarmos mais profundamente, percebemos que elas são faces da mesma moeda e servem a um propósito geral: proteger o ego frágil do narcisista.
A Vitimização: Um Escudo de Falsa Inocência
O narcisista, por trás de sua frontispício de grandiosidade, esconde um profundo sentimento de instabilidade e inadequação. Para mourejar com essa fragilidade, ele frequentemente se coloca no papel de vítima. Ele se apresenta uma vez que alguém injustiçado, incompreendido e perseguido por um mundo cruel e invejoso. Essa narrativa vitimista serve a diversos propósitos:
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Desviar a atenção de suas falhas: Ao se colocar uma vez que vítima, o narcisista desvia o foco de suas próprias ações e responsabilidades. Ele culpa os outros por seus problemas e fracassos, evitando assim ter que mourejar com suas próprias imperfeições.
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Manipular e controlar: A vitimização também é uma utensílio poderosa de manipulação. Ao se apresentar uma vez que alguém sofredor, o narcisista procura despertar a dor e a culpa nos outros. Essa estratégia permite que ele controle o comportamento das pessoas ao seu volta, exigindo atenção, surpresa e pedestal incondicional.
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Substanciar a autoestima inflada: A vitimização, por mais paradoxal que pareça, também pode substanciar a autoestima grandiosa do narcisista. Ao se ver uma vez que alguém superior que sofre por culpa de sua própria vantagem, ele alimenta a ilusão de ser próprio e único.
A Grandiosidade: Uma Máscara para a Fraqueza
Embora a vitimização apresente o narcisista uma vez que alguém frágil e vulnerável, a grandiosidade revela o outro lado da moeda. Nessa faceta, o narcisista se exalta, se vangloria de suas conquistas e se coloca em um pedestal de superioridade. Ele acredita ser perfeito, único e merecedor de surpresa e reverência. Essa grandiosidade serve para:
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Esconder a instabilidade: A grandiosidade é uma máscara que esconde a profunda instabilidade do narcisista. Ao se apresentar uma vez que superior e infalível, ele tenta convencer a si mesmo e aos outros de que não possui falhas ou vulnerabilidades.
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Gratificar a falta de amor-próprio: O narcisista, em sua núcleo, não possui amor-próprio genuíno. Sua autoestima depende da surpresa e validação externas. A grandiosidade serve para recompensar essa falta interna, criando uma imagem sintético de sublimidade e grandiosidade.
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Manter o controle: A grandiosidade também é uma forma de manter o controle sobre o mundo ao seu volta. Ao se colocar em uma posição superior, o narcisista procura subjugar os outros e evitar qualquer tipo de sátira ou questionamento.
As Duas Faces da Mesma Moeda
Vitimização e grandiosidade, embora pareçam opostas, são faces da mesma moeda no narcisismo patológico. Ambas servem para proteger o ego frágil do narcisista, mascarando suas inseguranças e alimentando sua urgência de surpresa e controle. Ao compreendermos essas duas características, podemos ter um quadro mais completo desse transtorno multíplice e seus impactos na vida das pessoas ao volta do narcisista.
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O narcisismo patológico é um transtorno sério que pode ocasionar sofrimento significativo para o tipo e para aqueles ao seu volta.
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Se você suspeita que está em um relacionamento com um narcisista, é importante buscar ajuda profissional.
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Existem diversos recursos disponíveis para facilitar vítimas de narcisismo, uma vez que grupos de pedestal e terapia individual.
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