Medo e Fobia: Diferenças no Corpo e Mente e Tratamentos

Susto e fobia não são a mesma coisa e podem provocar diversas consequências na saúde mental e na qualidade de vida de uma pessoa.

Enquanto o temor, em ração equilibrada, é oriundo e esperado no dia a dia de qualquer ser humano, a fobia se trata de um tanto desproporcional e, muitas vezes, irracional, capaz de gerar prejuízos graves se não for tratada de maneira adequada. 

O primeiro passo é inaugurar entendendo as diferenças para, logo, procurar ajuda especializada de negócio com cada caso. Para tirar as suas dúvidas, que tal conferir leste item completo sobre o ponto? 

Susto e fobia: quais são as diferenças?

Há várias diferenças entre temor e fobia que precisam ser compreendidas.

O temor se trata de uma emoção importante para todo ser humano, pois evita a exposição a situações de risco, garantindo a sobrevivência. É um mecanismo de proteção que, na ração certa, não pretexto danos.

A fobia, por sua vez, acontece quando há um temor desproporcional e exagerado em relação a determinado objeto ou situação. O mais geral é que a pessoa evite as situações temidas, o que pode ultimar gerando grandes prejuízos em sua vida.

Quando sentimos temor, o corpo entra em modo de “lutar ou fugir”, preparando-se para responder a uma prenúncio à segurança ou à vida. Há muitas maneiras de vivenciá-lo e diferentes causas para que o temor surja.

Muitas pessoas, por exemplo, temem vivenciar um sinistro oriundo, embora nunca tenham tido essa experiência. Porquê sabem de sua propriedade destrutiva, sentem temor de perder seus pertences pessoais, de se ferirem, de terem a sua lar destruída ou de perderem a vida. Neste caso, o sentimento é manteúdo por um conhecimento prévio adquirido por meio de fontes externas.

Existe também o temor oriundo do traumatismo. Se você foi mordido por um cachorro quando muchacho, pode carregar a consumição em relação ao bicho por um longo período ou pelo resto da vida.

Outra forma de desenvolver um temor é por meio do aprendizagem com terceiros. A muchacho que vê a mãe reagir com temor a uma barata, por exemplo, pode ter o mesmo temor.

Por termo, existe o temor do ignoto. Tipicamente, está relacionado a histórias de fantasmas, situações inéditas, porquê a pandemia de COVID-19, e ao porvir. 

O problema acontece quando o temor ganha proporções exageradas, dando origem à fobia. Esta é caracterizada porquê um temor intenso e aterrorizante, que aparece diante de determinados acontecimentos, objetos, animais ou situações. 

Quais são os principais tipos de fobias?

As fobias são caracterizadas por um temor desproporcional capaz de gerar prejuízos funcionais na vida de uma pessoa. 

São transtornos de sofreguidão que podem ser classificados em três tipos:

  • Agorafobia: temor irracional de situações ou lugares que podem fomentar pânico e dos quais é mais difícil fugir, por exemplo, shows e transporte público lotado;
  • Fobia social (transtorno de sofreguidão social): é uma sofreguidão exagerada causada por situações do dia a dia de interações sociais;
  • Fobias específicas: são medos desproporcionais relacionados a objetos ou situações porquê animais, ambientes, injeções, personagens etc. Alguns dos mais comuns são temor de fundura (acrofobia), temor de palhaços (coulrofobia), temor de avião (aerofobia), temor de agulhas (aicmofobia), temor de lugares fechados (claustrofobia) e temor de aranhas (aracnofobia).

Quais são as possíveis causas de uma fobia?

Não é incomum se deparar com pessoas que têm temor de objetos ou situações porquê palhaços, cobras, injeções ou até coisas estranhas, porquê umbigos. 

Conforme você compreendeu anteriormente, ter temor é uma reação oriundo, que faz secção da vida de qualquer ser humano. Para ser considerado uma fobia, é necessário que o objeto ou situação que pretexto temor (e pode ou não oferecer risco), gere uma reação desproporcional na pessoa. 

É geral, portanto, que a pessoa sinta um grande pânico ao entrar em contato com aquilo que pretexto a fobia. A reação tende a ser bastante exagerada até mesmo nos casos em que não há risco grave envolvido.

Os especialistas dizem que não há um consenso sobre porquê um quadro fóbico se instala, mas há algumas hipóteses:

Seleção evolutiva

Há situações mais comuns, porquê o temor de escuro, de lugares pequenos ou de fundura, que causam sofreguidão em muitas pessoas. Estes são exemplos de medos com um caráter evolutivo de preservação da espécie.

Isso significa que são receios de situações que, em qualquer momento da história, foram perigosas e, por isso, internalizadas porquê um instinto de proteção.

Experiência traumática

Essa pretexto explica fobias mais raras, ou seja, aquelas que geram até visível estranhamento em terceiros. 

O que acontece nesses casos é que o tipo pode vivenciar uma situação em que é exposto a uma prenúncio e determinado objeto labareda a sua atenção naquele momento. 

Vamos conferir um exemplo para permanecer mais simples…

Uma muchacho está em uma sarau e, enquanto brinca em uma piscina de bolinhas, um de seus amigos se machuca durante a gaudério. Com isso, ela fica muito amedrontada diante da situação e, mesmo não sendo culpa da piscina de bolinhas, acaba fazendo uma associação direta desse objeto à experiência traumática.

Vale ressaltar que, em alguns casos, a pessoa não consegue acessar a memória conscientemente, ou seja, não há nitidez sobre qual situação gerou a fobia.

Escassez de tratamento para outros transtornos

A falta de diagnóstico ou tratamento de alguns transtornos podem ser a pretexto de fobias. Isso porque quando um quadro ansioso se torna crônico, pode evoluir para o temor generalizado.

Um exemplo seria uma pessoa que sofre um ataque de pânico, sem um gatilho específico, no estacionamento de um shopping. Visto que a reação é intensa e perturbadora, pode ultimar desenvolvendo um desconforto para frequentar esse mesmo tipo de envolvente novamente.

Caso seja um transtorno de pânico sem diagnóstico e tratamento adequados, novas crises podem intercorrer em outros lugares e, assim, a pessoa deixa de frequentar vários locais pelo temor de passar pela mesma experiência.

Aprendizagem vicariante

Por termo, outra verosímil pretexto de uma fobia está no aprendizagem pela convívio ou transmissão cultural. A partir disso, é determinado se uma situação ou objeto é perigoso.

Uma pessoa que cresce ouvindo que encaminhar nas grandes cidades é perigoso, por exemplo, tende a perpetuar leste temor, percebe? 

As diferenças entre os sintomas do temor e da fobia

Os limites entre temor e fobia são nítidos na questão da intensidade com que aparecem.

O temor é marcado por um sentimento de receio e sofreguidão diante de uma situação de risco. É uma resposta bioquímica do corpo humano que tem o objetivo de atuar porquê um instinto de sobrevivência.

A fobia, por sua vez, é um temor específico, irracional e desproporcional, capaz de paralisar o tipo. Os sintomas são muito fortes, muitas vezes impedindo que a pessoa reaja e fuja do risco. Justamente por isso, é geral que quem sofre com a fobia evite as situações que desencadeiam os seus medos.

No universal, em casos de fobias específicas, quando a pessoa se encontra diante do objeto ou situação fóbica, é verosímil que apresente sintomas porquê:

  • Sudorese;
  • Náuseas;
  • Tremores;
  • Taquicardia;
  • Alterações na pressão arterial;
  • Comportamentos de fuga ou paralisia. 

Cada caso é um caso, mas a reação de evitação tende a ser mais geral do que a de ataque.

O que fazer durante uma crise?

Durante uma crise de sofreguidão ou ataque de pânico, amigos ou familiares devem procurar acalmar a pessoa, assegurando-a da carência de riscos à sua segurança. 

Lembrá-la de que o temor repentino é um sintoma da crise também pode ajudá-la a retomar a compostura. Se as palavras não a consolarem, é verosímil oferecer base tristonho e permanecer ao seu lado até a inquietação passar. Depois, pergunte sobre o seu bem-estar e a incentive a deixar o sítio. 

Se você estiver sozinho e for atacado por uma crise, procure regularizar a respiração ofegante com inspirações profundas. A melhor maneira de serenar os sintomas é buscar uma distração no envolvente, em suas roupas, nas pessoas ou em seu celular. Se for necessário, ligue para alguém de crédito para que te ajude a se acalmar.

Você também pode fazer uso de técnicas de visualização para se alongar da sofreguidão crescente, por exemplo, imaginar um campo florido e tranquilo ou um sítio que você adora frequentar pode impedir o agravamento dos sentimentos ruins. Outrossim, repetir mantras mentalmente ou em voz baixa é outra maneira de se acalmar. 

Supra de tudo, lembre-se que a crise é passageira. Por mais tremendo que os sintomas fisiológicos possam parecer, mormente quando se está em um envolvente público, a angústia logo passará. 

Porquê acontece o tratamento de fobias?

O tratamento de fobias é realizado, principalmente, por meio da psicoterapia, sendo que a terapia de exposição é considerada muito eficiente nesses casos.

Consiste no enfrentamento ao objeto ou situação fóbica. No primícias, o processo deve ser testemunhado por um profissional capacitado para facilitar o paciente. A tendência é que, aos poucos, os sintomas ansiosos diminuam, assim porquê as reações diante daquilo que gera estímulos negativos.

Antes da exposição, podem ser utilizadas técnicas de relaxamento, porquê a respiração diafragmática, a termo de serenar o sofrimento e prometer maior tranquilidade durante a técnica.

Em alguns casos, porquê naqueles em que a fobia está relacionada a crises de sofreguidão, gerando prejuízos funcionais na vida da pessoa, pode ser necessário o uso de medicamentos também. Os mais comuns são os antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina, que ajudam a serenar sintomas ansiosos e depressivos que podem atacar o bem-estar.

Um ponto importante é que em circunstâncias de fobias específicas, nem sempre o tratamento é necessário. Um exemplo seria alguém que tem fobia de um bicho que só é encontrado na floresta, mas a pessoa vive em um grande meio urbano e nunca frequenta ambientes em que há a possibilidade de encontrar o bicho. 

Nesse caso, o tratamento só é imprescindível se a pessoa estiver sofrendo muito mesmo sem entrar em contato com o bicho, por exemplo, passando mal exclusivamente de imaginar ou ver vídeos e fotos do mesmo.

Agora que você conhece as diferenças entre temor e fobia, já sabe identificar quando é preciso procurar a ajuda de um perito, porquê um(a) psicólogo(a). Fique sengo aos sinais e não hesite em buscar auxílio!



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Leibe Felipe

Leibe Felipe

Leibe Felipe é um Jovem Cristão, Fundador da Escola Cristã Humaniza, Especialista em Estratégias Digitais e Marketing Politíco -> @felipeleibe

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