Governo e secção da oposição da Venezuela assinaram, em outubro de 2023, um concórdia em Barbados que definiu que as eleições do país deveriam ser realizadas no segundo semestre de 2024 e contaria com missões de reparo da União Europeia, do Meio Carter e da Organização das Nações Unidas (ONU).
Apesar de a oposição acusar o governo de não satisfazer o documento, atores internacionais têm repetido a valor do concórdia. Em junho, presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a vincular para o director do Executivo venezuelano, Nicolás Maduro, para declarar que apoia o documento. A Organização das Nações Unidas (ONU) também afirmou que a participação nas eleições venezuelanas está “em conformidade” com o concórdia assinado em Barbados.
Nascente ano, diferentes grupos vão seguir as eleições. Em março, o CNE (Parecer Vernáculo Eleitoral) anunciou ter convidado a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Comunidade do Caribe (Caricom), União Africana, União Europeia, especialistas da ONU, Brics e o Meio Carter dos Estados Unidos para observar as eleições de 2024 na Venezuela.
Dois meses depois, no entanto, o órgão eleitoral venezuelano cancelou o invitação para a União Europeia. A decisão foi tomada depois que o conjunto europeu anunciou o aumento da validade das sanções contra a Venezuela até 10 de janeiro, data da posse do presidente eleito.
Um grupo de 4 especialistas eleitorais da ONU chegou a Caracas no início de julho para seguir as eleições presidenciais no país. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, mais de 635 observadores estrangeiros já estão registrados para seguir o pleito na Venezuela.
Depois de anunciar publicamente que não enviaria representantes para as eleições, o Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (TSE) confirmou ao Brasil de Veste que vai enviar dois especialistas em sistemas eleitorais para seguir o pleito. O assessor para assuntos internacionais da presidência, Celso Amorim, também observará o pleito.
As campanhas não podem receber doações anônimas, de entidades públicas, de empresas estrangeiras ou empresas com concessões públicas. Para colocar a prova todos os testes sistemáticos que são realizados no país, é realizado um simulacro para que os eleitores conheçam o sistema eleitoral. Esse ano, o teste foi feito a um mês do pleito. A teoria é treinar o procedimento da votação e explorar erros a serem corrigidos para o dia das eleições.
A Venezuela também recebe historicamente observadores eleitorais para seguir o pleito. Mesmo que esses grupos não tenham a responsabilidade de enunciar um pensamento de valor em torno da validade ou não dos resultados, eles fazem recomendações e sugestões para o sistema do país.
Edição: Leandro Melito