Além de ter que convencer a Câmara dos Deputados a subscrever o que labareda de “SUS da Segurança”, o ministro da Justiça e Segurança, Ricardo Lewandowski, terá que dirimir resistência dentro do próprio governo. Lewandowski pode até não saber, mas o colega e ministro da Mansão Social, Rui Costa, não tem mais escondido que é contra a proposta. Para Costa, que já foi governador, o projeto contrata uma crise para o governo federalista e desculpa mal-estar com os executivos estaduais.
Na Câmara o caminho está longe de ser tranquilo. Alberto Rocha (PL-DF), presidente da Percentagem de Segurança, já se manifestou contra.
A bancada da projéctil não gosta da teoria de a União ter poderes porquê, por exemplo, obrigar o uso de câmeras corporais por policiais militares.
Para ter base, petistas querem que Lewandowski tome frente e chame os governadores para debater o texto antes de protocolar o projeto.
Os governadores ainda aguardam invitação de Lula, que disse que chamaria todos para uma reunião. Ficou só na promessa.
Plenário do Senado Federalista
(Foto: Jefferson Rudy/Sucursal Senado).
Teoria de dar Fundo Eleitoral ao RS pode virar projeto
Faltam somente 1,2 milénio assinaturas para que senadores sejam obrigados a discutir a teoria de usar na reconstrução do Rio Grande do Sul todo ou segmento do orçamento de quase R$ 5 bilhões das campanhas eleitorais de 2024. Segundo a lei, sugestões populares que recebem 20 milénio apoios em menos de quatro meses se transformam em “Sugestão Legislativa” e são encaminhadas à Percentagem de Direitos Humanos do Senado. A atual teoria tem pouco mais de 18,7 milénio assinaturas e prazo até 4 de setembro.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=186979
A sugestão apresentada por um cidadão goiano ao Senado reconhece a relevância do “posicionamento político” e “manutenção da democracia”.
“Nesse momento a vida dos nossos irmãos rio-grandenses-do-sul é mais relevante”, diz a teoria que carece de 1.279 assinaturas para virar projeto.
Uma teoria legislativa de 2017 pelo término do auxílio moradia no legislativo foi transformada em proposta de emenda à Constituição (PEC) em 2019.
Poder sem Pudor
Fobia de Quércia
Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso e Franco Montoro articulavam a geração do PSDB, durante a Constituinte de 1988, e se reuniram com a turma de Ulysses Guimarães. O ministro Renato Archer pediu a vocábulo: “Estive há qualquer tempo em São Paulo e lá encontrei Montoro porquê governador, Mário Covas prefeito e Fernando Henrique presidindo o PMDB no Estado. Do jeito que vocês são vulneráveis, desvelo com o Quércia: se ele entrar nesse novo partido, toma conta”. A recado foi levada ao pé da letra: nunca os tucanos quiseram papo com Orestes Quércia, que ficou no PMDB (atual MDB), até a sua morte, em 2010.
O ministro da Herdade, Fernando Haddad, meteu o pé e tirou férias antes do detalhamento do namoro orçamentário. Será a equipe econômica, sem o superintendente, que vai detalhar, nesta semana, os cortes nos ministérios.
O líder do governo Lula Randolfe Rodrigues (AP), que voltou a se filiar ao Partido dos Trabalhadores depois quase 20 anos, passou a ser chamado de “repetista” por alguns colegas no Senado Federalista.
Eterno candidato à presidência da República, o vice-presidente do PDT Ciro Gomes não deve mais ser visto nas urnas. O ex-governador e ex-ministro pedetista afirmou que não pretende mais ser candidato.
Falta pouco mais de um mês para o início da propaganda eleitoral “gratuita” no rádio e na TV. Candidatos e partidos farão propaganda até 3 de outubro e, em caso de segundo vez, o horário vai até 25 de outubro.
Frase do dia
“A ida de Janja à França é alguma coisa lamentoso para o Brasil”
Senador Hamilton Mourão (Rep-RS) ao primar que Lula pretere o vice-presidente
São 31 os deputados federais que decidiram receber em moeda o auxílio-moradia pago pela Câmara, em 2024. Partidos do PT ao PL e quase todo o centrão têm representantes nessa ‘bancada’.
Decisão judicial que atendeu pedido de ONG e barrou o asfaltamento da BR-319 irritou Plínio Valério (PSDB-AM), “é uma ongzinha vagabunda”. Para ele a ONG mente para impedir o desenvolvimento da região.
O senador Jorge Seif (PL-SC) diz que Janja aprendeu com Lula a atribuir feitos ao governo sem reportar fontes. A litania só cola lá fora, “porque cá no Brasil, ninguém acredita”, conclui o parlamentar.
É melhor evitar colocar o senador Jaques Wagner (PT-BA) e o ministro Rui Costa (Mansão Social) na mesma mesa. Ex-aliados, a amizade dos dois esfriou nas eleições de 2022 e piorou por desculpa da disputa deste ano.
…pompa em Paris, gabinete reformado no Planalto, mas zero de incumbência público.
rn
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Fonte: CRENTE NEWS