Artigo Provoca Críticas Ao Questionar Valor Da Paternidade

A paternidade é um tanto fundamental para os cristãos, tendo em vista que está associada, também, à figura de Deus. Aliás, faz referência ao papel dos homens na família, o que tem sido atacado ou disposto em xeque na cultura atual.

Foi isso o que entendeu o vereador Carlos Bolsonaro ao se deparar com um cláusula na Folha de S. Paulo questionando se a “presença dos pais importa”.

“A presença dos pais importa mesmo?”, diz o título do cláusula assinado por Laura Machado. “Quão importante é o papel do pai?“, pergunta a autora, que na sequência aponta estatísticas comparando a relevância da paternidade ao programa Pé de Meia, do governo federalista.

O cláusula, no universal, não deslegitima a paternidade, nem a diminui, mas faz separação entre o que Laura labareda de “paternidade ativa” e o que seria uma paternidade “ausente”. Ao final, conclui destacando a valia dos pais para a formação educacional dos filhos.

“A paternidade ativa fortalece os vínculos afetivos e emocionais com os filhos, além de trazer mais significado para a vida do pai. É crucial substanciar que o pai tem um papel tão importante quanto o da mãe na vida de um rebento, e as consequências de um papel muito cumprido são estrondosas”, diz a autora.

Críticas

Para o vereador Carlos Bolsonaro, mas, o cláusula publicado no jornal teria outra intenção. “O objetivo do sistema é cristalino há tempos: destruir a célula familiar para enfraquecer os laços de carinho, reverência, justiça, amizade e de valores em universal”, reagiu o parlamentar ao  compartilhar a manchete da Folha.

“A esquerda, rede esgoto e afins sabem muito muito uma vez que fabricar seus militantes todos os dias”, ressalta Carlos. Em um cláusula publicado esta semana, a psicóloga cristã e escritora Marisa Lobo também tratou do peça paternidade.

Segundo a pioneira no combate à ideologia de gênero, o noção de paternidade vem sendo atacado uma vez que forma de desconstrução da mando dos pais sobre os filhos. Isto seria, também, para ela, uma forma de ataque à fé em Deus.

“O ataque à paternidade tem sido feito, principalmente, com a construção de narrativas depreciativas sobre a figura dos homens, tal uma vez que a imagem de ‘varão tóxico’ e a do machismo generalizado, uma vez que se todo varão fosse, por exemplo, um ser ignorante e retrógrado”, explica a psicóloga em sua pilar no Opinião Sátira.

E conclui: “Através dessas narrativas, os ativistas ‘wokes‘, os quais englobam os de gênero, buscam retirar dos homens a sua essencialidade, que é justamente a masculinidade e tudo o que ela acarreta de consequência positiva, uma vez que os espírito de liderança, força, proteção, provisão, disciplina, etc., características essas que são essenciais para a formação familiar.”