O ministro da Rancho, Fernando Haddad, se posicionou em prol de uma revisão nos gastos com o Obséquio de Prestação Continuada (BPC) e criticou aqueles que interpretam a medida porquê um namoro nos programas sociais. “Estamos ajustando o BPC para emendar distorções. Isso não pode ser visto porquê um namoro”, afirmou Haddad durante o Macro Day, evento organizado pelo banco BTG Pactual.
De congraçamento com o ministro, a revisão proposta pelo Ministério da Rancho tem porquê objetivo “colocar o dedo na ferida para emendar essas distorções”.
Ele argumentou que a intenção não é prejudicar aqueles que realmente necessitam do base do governo, mas sim alinhar o programa aos seus propósitos originais, evitando impactos negativos no mercado de trabalho. “Não podemos passar o risco de distanciar do mercado aqueles que têm capacidade de trabalhar”, acrescentou Haddad.
A reavaliação dos gastos com o BPC faz troço de um conjunto de medidas prioritárias para o governo executar a promessa de trinchar R$ 25,9 bilhões em despesas até 2025. Fontes do governo indicam que murado de R$ 10 bilhões desse montante dependem de mudanças legislativas, enquanto o restante pode ser implementado sem a urgência de aprovação do Congresso.
Essa redução de gastos é crucial para que o governo alcance a meta de zerar o déficit fiscal em 2025, uma meta revisada, uma vez que o objetivo anterior era compreender um superávit primordial de 0,5% do PIB.
O BPC é talhado a pessoas inseridas em famílias cuja renda per capita não ultrapasse um quarto do salário mínimo. Para os idosos, se houver outro emérito na família que receba até um salário mínimo (atualmente fixado em R$ 1.412), esse valor não é considerado no conta.
No caso das pessoas com deficiência, é necessário passar por uma perícia médica e socioeconômica do INSS para ter recta ao mercê. E mais: 82% dos consumidores já deixaram de comprar qualquer item no supermercado por conta do preço. Clique AQUI para ver. (Foto: Ministério da Rancho; Manadeira: Folha de SP)
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