Mulheres que queiram se recensear no serviço militar poderão fazê-lo voluntariamente a partir dos 18 anos de idade.
Decreto publicado nesta quarta-feira (28) no Quotidiano Solene da União autoriza o recrutamento, a partir do próximo ano, quando deverão ser estabelecidos os municípios onde haverá o relação feminino pelo projecto universal de convocação.
O início do relação militar feminino será anunciado em evento nesta quarta-feira (28) em Brasília, com a presença do ministros da Resguardo, José Múcio Monteiro, e de Luiz inácio Lula da Silva. O ato também celebra os 25 anos do Ministério da Resguardo.
De conciliação com as diretrizes estabelecidas, a apresentação voluntária de mulheres poderá ser feita no período de janeiro a junho do ano em que elas alcançam a maioridade. Antes, só podiam ingressar nas Forças Armadas as profissionais admitidas nos cursos de formação de suboficiais e de oficiais.
Com a mudança, depois o relação voluntário, elas passarão ainda pelas etapas de seleção, que incluem a inspeção de saúde e a incorporação, que começa com um ato solene e termina com a desfecho de um curso de instrução para o manobra das funções gerais básicas.
A desistência do processo é admitida até o ato de incorporação. Posteriormente essa lanço, o serviço militar passa a ser de cumprimento obrigatório e a militar fica sujeita aos deveres e penalidades previstos na legislação, uma vez que serviço de multas e retenção do certificado de serviço militar.
As selecionadas serão incorporadas de conciliação com as necessidades das Forças Armadas e o período de serviço militar inicial, com duração de 12 meses, pode ser prorrogado de conciliação com critérios definidos pelas Forças Armadas.
Assim uma vez que os homens convocados ou voluntários que se alistam, as mulheres não terão segurança no serviço militar e passarão a conceber a suplente não remunerada das Forças Armadas depois serem desligadas do serviço.
Atualmente, as Forças Armadas contam com 37 milénio mulheres, o que corresponde sobre 10% de todo o efetivo. As mulheres atuam, principalmente, nas áreas de saúde, ensino e logística ou têm chegada à espaço combatente — por meio de concursos públicos específicos em estabelecimentos de ensino, uma vez que o Escola Naval (CN), da Marinha, a Escola Preparatória de Cadetes do Tropa (Espcex) e a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), da Aviação. E mais: Mundo fatura R$ 7 bi no primeiro semestre, mas patina com TV por assinatura Clique AQUI para ver. (Foto: divulgação Tropa; Nascente: EBC)
