Psicanálise e Transferência, Messi e Futebol

Neste texto hoje falaremos sobre a Psicanálise e Transferência. La Pulga (A Pulga), uma vez que era publicado, Lionel Andrés “Messi” Cuccittini.

Oriundo de Rosario, cidade portuária da Argentina, de família humilde e trabalhadora, desde cedo já despontava uma vez que uma promessa do futebol. Nasceu com um distúrbio hormonal do propagação (DGH), uma doença rara que prejudica o propagação do corpo e seu desenvolvimento satisfatório.

Entendendo sobre Messi, Psicanálise e Transferência

Apesar da habilidade, o futebol ao longo do tempo já vinha se tornando cada vez mais físico, e mesmo o mais talentoso dos Argentinos, sem o devido suporte, não teria uma vez que equiparar-se ao acerto de outros esportistas. Dentre tanta dúvidas e incertezas, o franzino Leo ingressa no Newell’s Old Boys, ainda muito jovem, pode aprimorar suas habilidades e entender mais sobre o mundo que o aclamaria anos depois.

Devido ao seu distúrbio hormonal, e o cimo valor de tratamento adequado, com 13 anos, se vê obrigado a transmigrar para o Barcelona, clube que acabou por arcar com os custos de sua estadia e tratamento, uma difícil decisão na vida do pequeno Leo, tão jovem, trespassar sozinho de sua terreno natal e fazer morada na Catalunha.

Muitos anos se passaram, em 01/05/2005, contra o Albacete, usando a camisa de número 30, com uma assistência de Ronaldinho Gaúcho, Messi fazia seu primeiro gol pelo profissional, os anos seguintes o ajudariam a definir sua curso uma vez que um todo, e o menino passaria de um prodígio, ao protagonista de sua própria trama.

Psicanálise e Transferência: Freud

A definição de “Transferência” passou por inúmeras reformulações desde seu noção original definido por Sigmund Freud. Trata-se da projeção dos sentimentos realizada pelo analisando no transcurso da estudo; sentimentos sobre as figuras parentais e/ou figuras importantes são demonstradas na relação paciente/exegeta.

Um tipo de deslocamento dos conteúdos do inconsciente para o pré-consciente, o processo ocorre uma vez que uma projeção atualizada que o analisando faz na figura do exegeta, sendo importante para que as dinâmicas repetitivas do paciente sejam identificadas ao longo da estudo.

No processo psicanalítico, existem diferentes formas de transferência, negativa, positiva ou mista (ambivalente). A positiva, é aquela em que o paciente manifesta sentimentos amorosos ou positivos na figura do exegeta, é favorável ao processo e acaba por facilitá-lo, já a negativa, é aquela em que são projetados sentimentos hostis ou negativos e impulsos agressivos a figura do exegeta.

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O inconsciente do paciente

Através da transferência o paciente pode reconhecer seus padrões que estavam inconscientes, tendo uma novidade visão sobre si mesmo e sobre a forma de se relacionar com outras pessoas. O analisando reproduz padrões de pensamento e comportamento que tem ou tinha hábito com os pais, consorte e etc, durante a estudo e por meio da transferência, pode reconstruir e em muitos casos, resolver conflitos reprimidos, causadores de sua doença.

Depois muitos anos no Barcelona aprendendo com Ronaldinho, Eto’o, Deco e companhia, conquistou praticamente tudo o que disputou.

Repetindo esse feito sem eles em 2009, e novamente em 2015, com o trio MSN: Messi, Suarez e Neymar. Sempre junto aos principais jogadores que atuavam pela Seleção Espanhola.

Psicanálise e Transferência: Argentina

Dissemelhante do seu precoce feito nos clubes, pela Argentina, sua seleção, a história foi muito dissemelhante, Messi trilhou um difícil caminho até os louros. Depois da fatídica final da Despensa de 2014, contra a implacável Alemanha, melhor atuação de sua seleção em anos, a Argentina da era Messi ainda não havia se provado ser uma grande seleção, em 2018, novamente eliminada, dessa vez, nas Oitavas de Final, por 4×3, contra a França.

Muitos rumores sobre a desconexão do time da Argentina, e até sobre ser de indumentária, Messi, um prateado, referiando-se ao jeito de ser e de se comportar em campo, um modo mais latino-americanizado, uma vez que o de seus companheiros de equipe.

Depois 28 anos, Leo Messi, depois de uma bela campanha, levantava o troféu da Despensa América, faísca que faltava para que a Argentina chegasse uma vez que uma das favoritas à Despensa do Mundo. Um ano se passou, e em 2022, em seguida 36 anos, lá estava ele de novo, depois de uma campanha histórica, com altos e baixos, e talvez no momento de sua curso em que todos imaginavam que ele já havia queimado tudo o que poderia queimar, Messi sai de Paris, atuando no PSG, muito questionado pelos franceses e a torcida de seu clube, e ergue pela primeira vez, o mais importante troféu do futebol, o troféu da Despensa do Mundo.

Desfecho

Fora da clínica, ocorre em todas as relações humanas, repetimos afetos, modalidades, demandas, identificações, padrões que constituíram nossas experiências amorosas no pretérito nas novas e atuais relações que estabelecemos, pessoas que evocam comportamentos repetitivos, inconscientemente assumindo para nós, papéis, antes assumidos por outros.

Quando projetamos no outro expectativas irreais que gostaríamos que levante assumisse, fundamentado em padrões de pensamento e comportamento que idealizamos de outras relações.

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Relações que podemos estar tendo com amigos(as), namorados(as) ou mesmo com nossos superiores, professores, líderes, pessoas que para nós assumem outros papéis de forma inconsciente, mesmo que de forma errônea, assumida por nós, uma vez que forma de indemnizar determinadas carências.

“Nós jogamos pelo país, mas também jogamos pelo Messi!” – De Paul

Atigo escrito por Luiz, estudante de Psicanálise e amante do futebol.



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Leibe Felipe

Leibe Felipe

Leibe Felipe é um Jovem Cristão, Fundador da Escola Cristã Humaniza, Especialista em Estratégias Digitais e Marketing Politíco -> @felipeleibe

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