A Filial Pátrio de Virilidade Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (30) que a bandeira tarifária vermelha será aplicada em setembro, o que resultará em um aumento nos custos de vontade elétrica para consumidores brasileiros.
Com essa mudança, a conta de luz terá um acréscimo de R$ 7,88 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos, o que impactará diretamente o orçamento das famílias e das empresas.
A bandeira tarifária é um mecanismo que sinaliza as condições de geração de vontade no país, e a escolha pela vermelha indica um cenário de maiores dificuldades, principalmente devido à seca na região Setentrião, que tem reduzido a capacidade das usinas hidrelétricas.
Essa escassez hídrica tem levado ao acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras, principalmente nos horários de pico, uma vez que no início da noite. Essa não é a primeira vez que a Aneel recorre a essa medida; a última ativação da bandeira vermelha aconteceu em agosto de 2021, durante uma crise hídrica significativa.
Naquele período, a situação foi tão grave que levou à geração da bandeira “escassez hídrica”, a mais faceta de todas, que vigorou até abril de 2022, quando foi substituída pela bandeira virente, que não implica dispêndio suplementar.
As tarifas de conformidade com as bandeiras são:
Bandeira virente: Geração de vontade em condições favoráveis – sem dispêndio extra.
Bandeira amarela: Condições menos favoráveis – tarifa de R$ 18,85 por MWh utilizado, ou R$ 1,88 a cada 100 kWh.
Bandeira vermelha patamar 1: Condições desfavoráveis – tarifa de R$ 44,63 por MWh utilizado, ou R$ 4,46 a cada 100 kWh.
Agora, com a reativação da bandeira vermelha em setembro, consumidores em todo o Brasil devem se preparar para um aumento na conta de vontade. E mais: Plataforma ‘X’ sondou executivos antes de fechar representação. Clique AQUI para ver. (Foto: Pixa Bay; Natividade: G1)