A Bluesky, rede social fundada em 2019 por Jack Dorsey, cofundador do macróbio Twitter, anunciou nesse sábado (31) que conquistou um milhão de novos usuários nos últimos três dias. O aumento massivo de adesões aconteceu logo depois o bloqueio do X (macróbio Twitter) em território brasílio, ocorrido neste sábado.
Em uma publicação bem-humorada na própria plataforma, a Bluesky brincou com a chegada em volume dos brasileiros: “agora leste é um aplicativo brasílio”, escreveu a rede. Mais cedo, em outro post, a plataforma já havia engrandecido que o Brasil estava “batendo novos recordes de atividade” no aplicativo.
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— Bluesky (@bsky.app) Aug 31, 2024 at 18:22
A Bluesky, em resposta à transmigração dos usuários do X, começou a publicar mensagens em português e lançou um guia de uso em português, o que facilitou a adaptação dos novos usuários. O bloqueio do X no Brasil aconteceu depois a plataforma de Elon Musk não ter nomeado um representante legítimo no país, porquê exigido pelo ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes.
A Bluesky oferece funcionalidades semelhantes às da antiga versão do X, permitindo postagens com até 300 caracteres, além de possibilitar que os usuários compartilhem e republiquem conteúdos de outros perfis, porquê fotos e textos. Especialistas em internet apontam que, além da Bluesky, outras plataformas porquê Threads e TikTok também se destacam porquê potenciais sucessoras do X.
O desenvolvimento da Bluesky teve início em fevereiro deste ano, quando a plataforma foi liberada para todos os usuários, deixando de ser exclusiva para convidados e usuários de iPhone. Com essa buraco, a quantidade de contas aumentou rapidamente, ultrapassando quatro milhões em poucos meses.
Em março de 2024, a Bluesky já contava com mais de 5,2 milhões de usuários, segundo dados da própria empresa. Antes do bloqueio do X no Brasil, a plataforma registrou murado de 15,8 milhões de visitantes em julho, de combinação com a SimilarWeb. No ranking de audiência por país, os Estados Unidos lideram, seguidos por Japão, Alemanha, Reino Uno e, mais recentemente, Brasil. E mais: Plataformas porquê Airbnb e Booking podem ter novas exigências fiscais. Clique AQUI para ver. (Foto: Pixa bay; Manancial: O Universo)
