Um dos poucos perfis de esquerda que viraram alvos do ministro Alexandre de Moraes, o Partido da Justificação Operária (PCO) teve suas contas nas redes sociais reestabelecidas pelo magistrado sob a quesito de medidas cautelares. Segundo informações do Metrópoles, o ministro havia determinado a suspensão das redes da {{sigla}} depois a legenda de extrema-esquerda tutorar a “rescisão do STF” e acusar a Incisão de promover uma ditadura no país e fraudes nas eleições.
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As contas do PCO, partido que apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022, foram bloqueadas em junho daquele mesmo ano. Em fevereiro de 2023, Moraes revisou sua decisão sob a justificativa de que o partido cessou de vulgarizar “conteúdos revestidos de ilicitude e tendentes a transgredir a integridade do processo eleitoral”.
O magistrado decidiu, portanto, liberar as redes do partido sob a quesito de que eles não voltassem a vulgarizar conteúdos tidos porquê antidemocrático. Em caso de descumprimento, haveria uma multa de R$ 10 milénio. O PCO, entretanto, voltou a se posicionar contra o ministro recentemente.
A multa é menor que a estabelecida pelo ministro a qualquer usuário do X que burlassem a derrubada da plataforma utilizando VPN. Nesse caso, a punição é de R$ 50 milénio. O ministro determinou a suspensão da rede depois o propritário do X, Elon Musk, se recusar a executar ordens judiciais controversas por segmento do juiz. Informações Pleno News
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