Duas grandes empresas americanas, Lowe’s e Ford, anunciaram recentemente a redução de suas iniciativas de inconstância e inclusão, em meio a uma crescente pressão de grupos conservadores para que corporações se distanciem do ativismo político. A decisão da Lowe’s de rever seus programas de inconstância e inclusão foi tomada depois a Suprema Namoro dos Estados Unidos derrubar, no ano pretérito, a ação afirmativa baseada em critérios raciais para admissões universitárias.
Em resposta a essa mudança lítico, a Lowe’s está consolidando todos os seus grupos de recursos empresariais em uma única organização, eliminando divisões baseadas em raça e gênero entre seus funcionários. Outrossim, a empresa optou por transpor do Índice de Paridade Corporativa da Human Rights Campaign, uma avaliação que mede o comprometimento das empresas com políticas progressistas relacionadas a sexualidade e gênero.
A Ford, por sua vez, também decidiu desistir o Índice de Paridade Corporativa da Human Rights Campaign e fez ajustes significativos em suas políticas de inconstância. A empresa informou que não adotará cotas de inconstância para suas concessionárias e fornecedores e que não haverá metas específicas de inconstância para a indemnização executiva. As mudanças surgem diante de esforços de adaptação ao cenário político atual e indicam um provável retraimento de esforços filantrópicos voltados para o ativismo de minorias.
As medidas tomadas pela Lowe’s e pela Ford seguem uma tendência observada em outras grandes empresas americanas, porquê Tractor Supply, John Deere, Harley-Davidson e Brown-Forman (proprietária da Jack Daniel’s), que também reavaliaram ou encerraram seus programas de inconstância recentemente.
O movimento para reduzir as iniciativas de inconstância nas corporações tem sido impulsionado por uma combinação de campanhas de pressão, ações legislativas e processos judiciais, todos alegando que tais programas podem violar leis antidiscriminação. Para muitos conservadores, a reversão dessas políticas é vista porquê uma forma de combater o que consideram ser uma imposição de ideologias progressistas no envolvente corporativo.
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