A Busca por Validação nas Redes Sociais sob a Lente da Psicanálise

Hoje falaremos sobre a validação nas redes sociais. A presença de influenciadores nas redes sociais é uma faceta moderna da interação social que merece uma estudo psicanalítica.

Através de uma lente psicanalítica, pode-se esgrimir que a jacente exposição a vidas idealizadas e estilos de vida inatingíveis promovidos por influenciadores digitais pode levar a uma distorção da verdade interna do sujeito.

A validação nas redes sociais

Essa distorção pode gerar uma insatisfação crônica, onde a autoestima do sujeito é medida não por suas realizações pessoais, mas pela capacidade de emular a imagem projetada por esses influenciadores. A procura incessante por aprovação e validação nas redes sociais pode ser vista porquê um revérbero da urgência humana de pertencimento e reconhecimento.

No entanto, quando essa procura é mediada por padrões irreais e muitas vezes inalcançáveis, ela pode levar a um ciclo vicioso de conferência e insatisfação. A psicanálise sugere que o ego se forma através do reconhecimento e da diferenciação do outro.

Nesse contexto, os influenciadores digitais podem simbolizar o outro idealizado, cuja vida parece ser um contínuo destaque de sucessos e conquistas. Seguidores podem projetar suas aspirações nesses influenciadores, o que pode levar a uma idealização que ignora a complicação e as lutas da experiência humana geral.

A validação nas redes sociais e outros sentimentos

A consequência disso pode ser uma sensação de inadequação e um sentimento persistente de fracasso ao confrontar a própria vida com as representações idealizadas vistas online. Outrossim, a jacente urgência de atualização e a pressão para manter uma presença online podem contribuir para um estado de impaciência e preocupação jacente com a autoimagem.

A influência dos influenciadores nas redes sociais também pode ser discutida em termos de narcisismo. As redes sociais oferecem uma plataforma para o narcisismo, tanto para os influenciadores quanto para seus seguidores.

Para os influenciadores, a atenção jacente e a bajulação podem substanciar uma autoimagem inflada, enquanto os seguidores podem se envolver em um narcisismo vicário, onde a pasmo pelo outro serve porquê um substituto para a autoestima.

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Saúde mental e autencidade

Esse fenômeno pode ser particularmente prejudicial para jovens e adolescentes, que estão em uma temporada de desenvolvimento do ego e são mais vulneráveis à influência de modelos externos. A psicanálise também reconhece a relevância da autenticidade para a saúde mental.

A representação de uma vida perfeita e sem falhas nas redes sociais é uma forma de inautenticidade que pode levar a uma desconexão entre o eu ideal e o eu real. Essa desconexão pode resultar em sentimentos de vazio e falta de realização pessoal, pois o sujeito luta para reconciliar a verdade de sua vida com as expectativas irreais promovidas online.

A longo prazo, isso pode afetar a capacidade do sujeito de formar relacionamentos significativos e autênticos, tanto online quanto offline. A preservação da autoestima nas redes sociais é um repto contemporâneo que reflete a complicação das interações humanas mediadas pela tecnologia.

A validação nas redes sociais e a inferioridade

No cerne dessa questão, reside a dialética entre a autenticidade do ser e a construção de uma persona do dedo frequentemente idealizada. Primeiramente, é crucial reconhecer que as redes sociais são uma extensão do espaço social, onde a performance de identidades ocorre em um palco global.

A jacente exposição a vidas aparentemente perfeitas pode levar a comparações desfavoráveis, alimentando sentimentos de inadequação e inferioridade. Para proteger a autoestima, é importante cultivar uma relação consciente com essas plataformas, reconhecendo que o que é apresentado online é frequentemente uma curadoria da verdade, não sua totalidade.

A autoaceitação emerge porquê um contraveneno poderoso contra as pressões das redes sociais. Desenvolver uma autoimagem resiliente implica em abraçar as próprias imperfeições e valorizar as qualidades únicas que cada sujeito possui.

O autoconhecimento

Isso pode ser apanhado através do autoconhecimento, um pilar meão da psicanálise, que encoraja uma exploração profunda dos próprios pensamentos, sentimentos e motivações. Estabelecer limites saudáveis é outro vista fundamental.

Isso inclui delimitar o tempo gasto online, selecionar cuidadosamente o teor consumido e as interações que se tem nas redes. A prática do autocuidado, que abrange tanto o bem-estar físico quanto o emocional, deve ser priorizada, permitindo que o sujeito se reconecte com sua origem e necessidades reais.

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A procura por validação externa é uma embuste psicológica geral nas redes sociais. A psicanálise sugere que essa procura incessante pode ser um revérbero de desejos e conflitos internos não resolvidos.

A conferência social

Portanto, é forçoso cultivar fontes internas de autoestima, porquê o reconhecimento das próprias realizações e a celebração de metas pessoais alcançadas, independentemente da aprovação alheia. A conferência social, um fenômeno amplificado pelas redes, pode ser reinterpretada sob uma luz psicanalítica porquê um mecanismo de resguardo, uma tentativa de mourejar com sentimentos de inveja e rivalidade.

Ao invés de desabar na embuste da conferência, pode-se buscar inspiração nas realizações alheias, transformando a inveja em pasmo e motivação para o propagação pessoal. A empatia online também desempenha um papel crucial.

Ao praticar a empatia, não exclusivamente se desenvolve uma compreensão mais profunda dos outros, mas também se cultiva uma comunidade virtual mais solidária e menos julgadora. Isso pode mitigar o impacto negativo das redes sociais na autoestima, promovendo um envolvente mais hospitaleiro e genuíno.

Desfecho sobre a validação nas redes sociais

É importante lembrar que a ajuda profissional pode ser uma instrumento valiosa. Psicanalistas e outros profissionais da saúde mental podem oferecer suporte na navegação das complexidades emocionais trazidas pelas redes sociais, ajudando a fortalecer a autoestima e a desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

Em suma, a presença de influenciadores nas redes sociais pode ter um impacto significativo na autoestima de seus seguidores. A psicanálise oferece uma perspectiva valiosa sobre porquê a idealização, a procura por validação e a inautenticidade podem afetar a saúde mental dos indivíduos. 

É crucial que haja uma conscientização sobre os perigos potenciais dessa dinâmica e que se promova uma relação mais saudável e realista com as redes sociais. A instrução sobre o uso consciente das redes sociais e o desenvolvimento de uma autoestima resiliente podem ajudar a mitigar os efeitos negativos dessa influência do dedo.

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Cláusula escrito por Julieta Pedrosa. Comentador em formação. Graduada em Arquitetura e Urbanismo/UFRJ. Pós-graduada em Estudo e Avaliação de Projetos/FGV. Formada em Gemologia e CAD/CAM pelo GIA-Gemological Institute of America, com diversos cursos nacionais e internacionais na dimensão da Joalheria. Designer de joias no Julie Joias Brasileiras Atelier. Escritora, professora de História da Joalheria e de Gemologia. Livro: Pequenos Contos no Espelho, disponível na Amazon  https://encurtador.com.br/ sAFUI



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Leibe Felipe

Leibe Felipe

Leibe Felipe é um Jovem Cristão, Fundador da Escola Cristã Humaniza, Especialista em Estratégias Digitais e Marketing Politíco -> @felipeleibe

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