Jeroboão I foi o primeiro rei das tribos do Reino do Setentrião de Israel. Ele começou sua jornada uma vez que um jovem talentoso, escolhido para uma grande obra. A história de Jeroboão I poderia ter sido marcada por glória e bênção da secção do Senhor, mas tornou-se uma narrativa de tragédia e mensagem.
Infelizmente, o rei Jeroboão I ficou marcado na Bíblia uma vez que um exemplo de uma vez que a indisciplina e a idolatria podem destruir não exclusivamente a vida de um tipo, mas também afetar uma país inteira. Por isso, acertadamente para muitos leitores da Bíblia o nome de Jeroboão I é sinônimo de apostasia e pensamento divino.
A origem de Jeroboão I
Jeroboão era um efraimita de origem humilde, fruto de Nebate e Zerua. A tribo de Efraim era uma das mais influentes entre as tribos do setentrião, e Jeroboão cresceu em um envolvente de trabalho difícil e dedicação. A Bíblia não menciona muito sobre sua família além do indumentária de que sua mãe era viúva, o que sugere que Jeroboão pode ter enfrentado dificuldades desde cedo (1 Reis 11:26).
Já adulto, Jeroboão destacou-se por sua diligência, habilidade e liderança. O rei Salomão reconheceu essas qualidades e o designou uma vez que supervisor dos trabalhadores das tribos de Efraim e Manassés.
Um dia, enquanto Jeroboão estava fora de Jerusalém, o vidente Aías, o silonita, encontrou-se com ele. Aías estava vestido com um véu novo, e ao se encontrar com Jeroboão, ele rasgou o véu em doze pedaços, entregando dez deles a Jeroboão. Esta ação simbólica representava a partilha iminente do reino de Israel (1 Reis 11:29-31). Deus havia disposto dividir o reino de Israel devido aos pecados que o rei Salomão cometera (1 Reis 11:33).
Deus prometeu a Jeroboão uma dinastia firme em Israel, assim uma vez que havia prometido a Davi. Porém, esta promessa de grandeza e segurança estava condicionada à obediência e fidelidade ao Senhor (1 Reis 11:38).
A notícia da profecia de Aías e a crescente influência de Jeroboão chegaram aos ouvidos de Salomão. Temendo uma revolta e a perda de secção de seu reino, Salomão procurou matar Jeroboão. Para evadir da ira do rei, Jeroboão fugiu para o Egito, onde encontrou refúgio com o faraó (1 Reis 11:40). Esta fuga para o Egito marcou um período de exílio e preparação, onde aparentemente Jeroboão aguardou o momento claro para retornar e reivindicar a promessa feita por Deus.
A partilha do Reino de Israel e a subida de Jeroboão I ao trono
Em seguida a morte de Salomão, seu fruto Roboão ascendeu ao trono de Israel. Mas, Roboão enfrentou um duelo repentino: as tribos do setentrião estavam insatisfeitas com as pesadas cargas impostas por Salomão em seus últimos anos. Portanto, Jeroboão retornou do Egito e se juntou aos líderes das tribos do setentrião na procura por uma redução na fardo de trabalho e impostos, apelando a Roboão por conforto (1 Reis 12:1-4).
Roboão pediu três dias para considerar a questão e buscou juízo dos anciãos que haviam servido seu pai, Salomão. Os anciãos aconselharam Roboão a ser um servo do povo, aliviando suas cargas para lucrar sua lealdade. No entanto, Roboão ignorou esse juízo sábio e optou por seguir a orientação dos jovens que cresceram com ele, decidindo aumentar ainda mais os fardos do povo (1 Reis 12:5-11).
Obviamente a resposta do rei Roboão foi recebida com indignação. As tribos do setentrião rejeitaram sua liderança, proclamando que não tinham legado na linhagem de Davi. Com isso, as dez tribos do setentrião romperam com a moradia de Davi, deixando Roboão com exclusivamente as tribos de Judá e Benjamim. Foi nesse contexto que Jeroboão foi coroado rei sobre o Reino do Setentrião de Israel (1 Reis 12:20).
O reinado de Jeroboão I em Israel e os conflitos com Judá
Em seguida estabelecer seu reino sobre as dez tribos do Setentrião, Jeroboão concentrou esforços na fortificação de várias cidades estratégicas. Essa medida visava proteger seu reino contra possíveis invasões e solidificar seu domínio territorial. Entre as cidades fortificadas estavam Siquém, na região montanhosa de Efraim, onde ele inicialmente estabeleceu sua capital, e Penuel, a leste do Jordão, duas localidades importantes ligadas aos antigos patriarcas de Israel (1 Reis 12:25).
A partilha do reino não resultou em uma relação pacífica com o Reino do Sul. Houve tensão uniforme entre Jeroboão I, rei de Israel, e Roboão, rei de Judá. Roboão inicialmente planejou uma guerra para reconquistar as tribos do setentrião, mobilizando uma grande força militar. No entanto, ele foi dissuadido por Semaías, o varão de Deus, que recebeu uma termo do Senhor instruindo-o a não lutar contra seus irmãos israelitas (1 Reis 12:21-24). Apesar disso, conflitos menores continuaram a ocorrer durante os reinados de Jeroboão I e Roboão.
Em seguida a morte de Roboão, seu fruto Abias subiu ao trono de Judá. O conflito entre os dois reinos persistiu, culminando em uma guerra significativa durante o reinado de Abias. Segundo o relato de 2 Crônicas 13, Abias enfrentou Jeroboão I em uma grande guerra.
O texto bíblico diz que naquela ocasião Abias juntou um tropa de 400 milénio homens, enquanto o tropa de Jeroboão I chegava ao duplo deste número. Abias, confiando na promessa de Deus à moradia de Davi, declarou que o Senhor estava do lado de Judá. Embora Jeroboão tivesse um tropa superior em número, Abias infligiu uma grande guia ao tropa de Israel, matando quinhentos milénio homens israelitas.
Antes disso, Jeroboão I talvez ainda tenha tido de mourejar com a ameaço egípcia ao seu território. Durante o reinado de Jeroboão I, Sisaque, faraó do Egito, invadiu o Reino de Judá no quinto ano de Roboão (1 Reis 14:25-26). Embora o relato bíblico não mencione diretamente uma invasão de Sisaque ao reino de Israel sob Jeroboão I, outras fontes históricas apontam cidades israelitas entre os lugares conquistados pelos egípcios.
A idolatria do rei Jeroboão I
Nos últimos anos de seu reinado, Jeroboão I continuou a governar com um foco em manter o poder e a segurança de seu reino. Porém, sua liderança foi incessantemente marcada pela idolatria e pela indisciplina a Deus. O reinado de Jeroboão I foi um período de declínio místico e moral para Israel. Ele reinou por 22 anos, mas seu legado foi sujo pelos pecados que cometeu e pela idolatria que instaurou (1 Reis 14:19-20).
Tudo começou quando Jeroboão I, temendo que a romagem do povo a Jerusalém para gostar no templo enfraquecesse seu reinado, tomou medidas drásticas para solidificar seu poder. Ele mandou fazer dois bezerros de ouro, dizendo ao povo que aqueles ídolos eram os deuses que tiraram Israel do Egito (1 Reis 12:28). Alguns estudiosos do Macróbio Testamento defendem que Jeroboão I tentou implantar em Israel o instruído mesopotâmico ao tenreiro dos dias pré-abraâmicos, assim uma vez que Arão havia feito no deserto.
O rei Jeroboão I perverteu o instruído ao Senhor, e estabeleceu dois centros de homenagem principais não autorizados, em Betel e em Dã, localizados estrategicamente no sul e no setentrião de seu reino, respectivamente (1 Reis 12:29). Outrossim, ele também violou as ordens de Deus quanto ao sacerdócio. Ele nomeou sacerdotes de entre todas as pessoas, e não exclusivamente dos levitas, a tribo designada por Deus para servir no sacerdócio (1 Reis 12:31). Esta ação desconsiderou a ordenança divina e estabeleceu um sacerdócio ilegítimo, comprometendo a pureza e a santidade do instruído a Deus.
Outrossim, Jeroboão I instituiu uma sarau no oitavo mês, no décimo quinto dia, imitando a Sarau dos Tabernáculos que era observada no sétimo mês (1 Reis 12:32-33). Esta mudança na data não foi autorizada por Deus e representou mais um esforço de Jeroboão I para fabricar um sistema religioso paralelo, mantendo o controle sobre o povo e afastando-os da verdadeira homenagem prescrita por Deus.
A falta de remorso do rei Jeroboão I
O rei Jeroboão I teve oportunidade de se transmutar de seu mau caminho. Deus, em Sua misericórdia e justiça, enviou um vidente de Judá para confrontar Jeroboão e denunciar seus pecados. Esse vidente, tal qual nome não é mencionado nas Escrituras, recebeu a incumbência de ir a Betel, onde Jeroboão I estava oferecendo sacrifícios no altar que ele havia construído (1 Reis 13:1-2).
Ao chegar a Betel, o vidente de Judá clamou contra o altar por ordem do Senhor. Ele anunciou que um progénito de Davi, chamado Josias, nasceria e profanaria aquele altar queimando ossos humanos sobre ele (1 Reis 13:2). Uma vez que sinal de que sua mensagem era verdadeira, o vidente declarou que o altar se racharia e as cinzas se derramariam.
Quando o rei Jeroboão I ouviu aquela profecia, estendeu a mão contra o vidente e ordenou que ele fosse recluso. No entanto, a mão do rei se secou e ele não pôde recolhê-la. Simultaneamente, o altar se rachou e as cinzas se derramaram, conforme a termo do Senhor proferida pelo vidente (1 Reis 13:3-5).
Assustado e humilhado, Jeroboão I pediu ao vidente que orasse ao Senhor para restaurar sua mão. O varão de Deus orou, e a mão do rei foi restaurada. Nascente ato de misericórdia contrastou com a mensagem de pensamento e revelou a disposição de Deus em ouvir a prece e mostrar perdão, mesmo em meio ao julgamento (1 Reis 13:6). Mas Jeroboão continuou com sua conduta errada diante de Deus, tornando-se o primeiro de uma lista de reis do Setentrião que favoreceram à idolatria.
Tapume de 300 anos depois, durante o reinado do rei Josias, a profecia pronunciada pelo varão de Deus de Judá se cumpriu. Josias, um rei reformador, realizou uma grande purificação em Judá e Israel. Ele destruiu os altares idólatras e profanou os locais de instruído pagão. Josias chegou a Betel e queimou os ossos dos sacerdotes idólatras sobre o altar instituído por Jeroboão, exatamente uma vez que o vidente de Judá havia profetizado.
As consequências do vício de Jeroboão I
O vício do rei Jeroboão I teve consequências espirituais devastadoras para Israel. Ao introduzir a idolatria, ele levou o povo a pecar contra Deus de maneira flagrante e contínua. Nascente encolhimento da verdadeira homenagem estabeleceu um padrão de infidelidade que perdurou por gerações, contribuindo para a eventual queda do Reino do Setentrião.
Inclusive, ainda nos dias de Jeroboão I o Senhor anunciou através do vidente Aías de Siló, a queda do Reino do Setentrião e o exílio de seus habitantes por justificação da idolatria. No contexto dessa profecia, o trágico término de Jeroboão também foi dito.
A narrativa bíblica do pensamento de Deus sobre Jeroboão I começa com a enfermidade de seu fruto, Abias. Preocupado com a saúde do menino, Jeroboão I mandou sua esposa, disfarçada, consultar o vidente Aías em Siló. A esposa de Jeroboão I chegou à moradia de Aías, mas o vidente, embora cego devido à idade, foi avisado por Deus sobre a chegada dela e a natureza de sua missão. A mensagem que Aías tinha para a mulher do rei era de julgamento e pena, tanto para Jeroboão I quanto para sua família. Em outras palavras, o vidente não foi iludido pelo socapa da rainha e anunciou o pensamento de Deus sobre a moradia de Jeroboão I (1 Reis 14:5-6).
A morte de Jeroboão e a devastação de sua prole
De tratado com o texto bíblico, Aías entregou uma mensagem dura e clara à rainha de Israel: por justificação dos pecados de Jeroboão e por ele ter levado Israel a pecar, Deus traria desgraça sobre sua família. O vidente anunciou que todos os homens de sua moradia seriam exterminados, e que seus descendentes seriam varridos da terreno uma vez que esterco até não restar nenhum (1 Reis 14:7-11).
A profecia de Aías ainda incluiu um sinal repentino: mal a esposa de Jeroboão I voltasse para moradia e entrasse na cidade, seu fruto Abias morreria. Conforme anunciado pelo vidente, assim aconteceu, e todo o Israel pranteou por ele. Abias foi o único da moradia de Jeroboão I a receber um sepultamento digno, pois nele foi encontrado alguma coisa de bom para com o Senhor (1 Reis 14:12-13). Os demais membros da família de Jeroboão I tiveram seus corpos devorados por cães na cidade, ou por aves no campo, um sinal de extrema humilhação e vergonha.
De indumentária, a devastação totalidade da moradia de Jeroboão I foi cumprida posteriormente, quando Baasa, da tribo de Issacar, conspirou contra Nadabe, fruto de Jeroboão, e o matou. Nadabe havia sido o fruto que sucedeu Jeroboão I no trono de Israel, mas seu reinado durou exclusivamente dois anos. Baasa exterminou toda a moradia de Jeroboão I, cumprindo assim a termo do Senhor pronunciada por Aías. Nascente evento marcou o término da dinastia de Jeroboão, o rei que ficou publicado na história bíblica uma vez que aquele que fez Israel pecar.
O texto bíblico não descreve de forma específica uma vez que ocorreu a morte de Jeroboão, mas presume-se que isto tenha sucedido logo posteriormente a morte de seu fruto Abias. Outra curiosidade é que no texto semita do Macróbio Testamento, o nome da mulher de Jeroboão não é citado, mas numa versão da Septuaginta, a tradução grega da Bíblia Hebraica, ela é identificada uma vez que Anô, uma mulher egípcia aparentada do Faraó do Egito.
Peroração da história do rei Jeroboão I
A história de Jeroboão I nos ensina sobre a seriedade do vício, a responsabilidade da liderança místico e a valia de uma vida de fidelidade e obediência a Deus. Essa história nos labareda a uma reflexão séria sobre uma vez que as decisões que tomamos, principalmente as que envolvem nossa fidelidade a Deus, moldam nossa história e impactam aqueles ao nosso volta.
Vivemos em tempos em que a integridade e a fidelidade são incessantemente desafiadas por pressões externas e internas. Assim, ao estudarmos a vida de Jeroboão I, devemos estudar se estamos buscando o caminho de Deus ou estamos nos deixando levar por nossos próprios desejos e temores.
Outrossim, a história de Jeroboão I e o pensamento pronunciado contra ele ressaltam a justiça de Deus. Embora Deus seja misericordioso e longânime, o pensamento sobre Jeroboão I é uma prova da santidade de Deus e de Sua intolerância ao vício.
Jeroboão I, uma vez que líder de Israel, tinha a responsabilidade de guiar o povo na homenagem verdadeira a Deus. Ao instituir a idolatria, ele não só pecou pessoalmente, mas levou toda a país ao vício. Nascente indumentária nos lembra que os líderes espirituais têm uma influência tremenda e, quando corrompidos, podem fomentar grande dano místico. Portanto, a história de Jeroboão I é uma mensagem para todos os líderes sobre a valia de permanecer leal a Deus e Seus mandamentos, pois eles serão cobrados com maior rigor.
Porém, mesmo em meio ao pensamento, há um vislumbre da perdão de Deus na história da moradia de Jeroboão I. Abias, o fruto de Jeroboão, foi distinguido porque nele foi encontrado alguma coisa de bom para com o Senhor. Isso nos lembra que Deus é capaz de discernir e recompensar a misericórdia, mesmo em contextos de grande iniquidade. A misericórdia de Deus é um tema uniforme na Bíblia, oferecendo esperança de salvamento mesmo nas circunstâncias mais sombrias.