Um novo ataque russo à cidade de Poltava, no leste ucraniano, nesta terça-feira (3) deixou 41 mortos e mais de 180 feridos. O presidente Volodymyr Zelensky afirmou que dois mísseis balísticos atingiram um instituto educacional e um hospital na região.
De tratado com o líder ucraniano, um dos prédios do instituto foi parcialmente destruído e pessoas ficaram presas sob os escombros. “Ordenei uma investigação completa e imediata de todas as circunstâncias do que aconteceu”, escreveu Zelensky em seu meato do Telegram.
As autoridades locais declararam três dias de luto na região de Poltava pelas vítimas do ataque de mísseis desta terça-feira (3).
“Uma grande tragédia para a região de Poltava e para todo o país. O ataque traiçoeiro do inimigo ceifou 41 vidas. Mais de 180 pessoas ficaram feridas. Sinceras pêsames à família e amigos. A partir de amanhã, a região estará em luto de três dias. Abençoada memória a todos os que morreram”, anunciou encarregado da Gestão Militar Regional de Poltava, Filipp Pronin.
O Ministério da Resguardo russo, por sua vez, repetidamente enfatiza que os ataques a regiões ucranianas têm porquê simples instalações militares e infraestruturas relacionadas.
O presidente da percentagem da Câmara Pública da Federação Russa sobre questões de soberania, Vladimir Rogov, informou nesta terça-feira que o ataque de tropas russas atingiu o Instituto Militar de Comunicações de Poltava.
Segundo Rogov, que também atua porquê co-presidente do pensamento coordenador para a integração das regiões (regiões ucranianas anexadas pela Rússia), o instituto atingido se especializou na formação de pessoal nas áreas de radar e guerra eletrônica.
“Foram esses militares que foram atingidos por um ataque com mísseis. Isso aconteceu no momento da formação, da qual participaram inicialmente mais de cinco milénio oficiais das Forças Armadas. O número de perdas do inimigo chega a centenas”, disse Rogov.
Ataques balísticos surpreendem forças ucranianas
A Força Aérea das Forças Armadas Ucranianas, citada por uma publicação do portal ucraniano Ukrayinska Pravda, comentou o ataque em Poltava e destacou o transe dos mísseis balísticos russos para as áreas da traço de frente.
“O rebate foi oferecido, mas, infelizmente, mesmo para a região de Poltava, o tempo de resposta à prenúncio é muito restringido, literalmente uma questão de minutos. A balística, principalmente nas regiões da traço de frente, é extremamente perigosa. ‘Iskander M’, ‘Dagger’, S300/400, qualquer balística voa muito rapidamente”, diz a natividade das Forças Armadas Ucranianas.
“Mal a Força Aérea tiver informações de lucidez de que o inimigo está lançando mísseis, ou mesmo que tal ataque está sendo planejado, ela imediatamente reporta e emite um alerta de ataque leviano. Mais uma vez, pedimos a todos que sigam os protocolos de segurança e respondam aos sinais de ataques aéreos, para cuidarem das suas vidas e das dos seus entes queridos”, acrescentaram as Forças Armadas Ucranianas.
Os mísseis balísticos russos exercem um fator de imprevisibilidade e uma pressão pessoal à resguardo aérea ucraniana justamente por conta da sua velocidade e trajetória de voo até o simples.
Edição: Leandro Melito