Bruxaria E Nova Era Aprisionaram Jovem: ‘Estava Morta Por Dentro’

A escritora Tailah Scroggins concedeu um testemunho afirmando que se sentia morta por dentro durante seus anos que viveu escrava da astromância, bruxaria e Novidade Era, mas em seguida um encontro real com Jesus, tudo mudou.

Tailah hoje evangeliza através das redes sociais, além de continuar escrevendo, mas agora sobre a libertação pelo Evangelho. Ela concedeu uma entrevista e falou os detalhes de sua vida, uma vez que a puerícia em um lar cristão e seu tropeço no ocultismo.

Durante o Ensino Médio, Tailah conheceu a Novidade Era quando alguém de crédito a apresentou à astromância: “Eles tinham um livro grande, didático, de tudo sobre astromância, e eles diziam ‘Isso descreve minha personalidade tão perfeitamente — olha o que isso diz sobre você’”, relembrou.

“Fui pega de surpresa, e lembro que pensava ‘mas uma vez que isso pode ser verdade? Se Deus criou todos nós e ele fez nossas personalidades, uma vez que um planeta pode ditar meu porvir ou ditar minha personalidade?’”, acrescentou.

Semente de ilusão

Segundo a ex-astróloga, dar ouvidos à astromância foi a primeira “semente de ilusão” que o diabo plantou em sua vida, e sua perspectiva começou a mudar. Com sua amiga de família afirmando que Deus criou a astromância uma vez que um sistema “que Ele colocou em ordem”, ela começou a trilhar um caminho perigoso.

“Eles me deram uma explicação que era totalmente falsa, mas eu não conhecia a termo de Deus o suficiente. Eu sabia muito sobre Deus, mas não sabia… o que a Bíblia dizia sobre o ocultismo — sobre a trevas, sobre a guerra. Eu só conhecia as coisas boas, logo me tornei astróloga”, disse.

Ao longo dos 11 anos seguintes, Tailah moldou sua “visão de mundo” e “vida” a partir da astromância, embora ainda visitasse alguns cultos e mantivesse certas ideias cristãs, o que a levou a “tanto ilusão e confusão” que já não sabia mais uma vez que se livrar do tormento das ideias ocultistas.

“É imaturidade místico”, ela disse sobre sua perspectiva na idade. “Não confiamos no tempo de Deus, logo sou jovem, tenho 18 anos nessa idade, e estou furiosa — estou furiosa porque Deus não abriu a porta que eu queria que ele abrisse, e isso é somente troço de ser um bebê cristão”.

Algemas

Essa confusão causada pela influência do ocultismo terminou em hábitos de doesto de álcool e festas de sabor duvidoso: “Quanto mais eu me rebelava e vivia nesse estilo de vida de sarau, mais eu ansiava por astromância, bruxaria, adivinhação e tudo isso. Era uma vez que se essa lazeira explodisse… era uma vez que um buraco preto… eu precisava consumi-la”.

Nesse rumo, a depressão se tornou uma verdade de maneira rápida, e agora ela convivia com pensamentos suicidas: “Era uma vez que se eu não tivesse razão para viver”.

Diante da situação de miséria existencial, outra amiga da família decidiu intervir e a abordou para falar francamente sobre qual seria seu fado se ela não mudasse de postura.

“Ela somente olhou para mim um dia e disse: ‘Hoje é o dia da sua liberdade’, e eu disse: ‘OK, não sei o que isso significa, mas não tenho vontade de viver’”, contou Tailah.

“Eu não tinha tentado fazer zero ou tirar minha vida, mas eu estava morta por dentro. E logo eu pensei: ‘Você pode rezar e fazer o que quiser comigo porque não há outro lugar para onde eu possa ir. Eu já estou no fundo do poço’, e logo ela orou por mim”.

Enfim, liberta

O clamor liderado pela amiga a impactaram profundamente, e ela sentiu uma vez que se Deus tivesse expulsado “todo espírito de morte e depressão”, levando-a a sentir que um “enorme peso fosse tirado de cima” de seus ombros.

“A depressão nunca mais voltou, os pensamentos suicidas nunca mais voltaram — nunca. Já faz mais de seis anos. Eu fui liberta”, testemunhou, acrescentando que foi “Deus me curou completamente, me libertou”.

Com o tempo, ela abandonou suas práticas ocultistas e voltou a Cristo, passando a alertar outros sobre os riscos e males que a prática de bruxaria, cartas de tarô, cristais e ocultismo podem levar.

“Fiquei triste, porque essa era a minha história”, ela disse ao lembrar de uma vez que a pandemia de covid-19 se tornou um período em que as pessoas se renderam a esse tipo de prática.