O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou uma material do jornal O Mundo, criticando práticas do presidente Lula em seu terceiro procuração. A material, intitulada “Na corrida pela popularidade, Lula inaugura obras inacabadas, sem verbas federais ou bancadas pela gestão Bolsonaro”, aponta a falta de recursos que afundam o governo atual em ingovernabilidade, devido a um protótipo de gestão perdulário.
O jornal mapeou seis cerimônias com a presença de Lula, indicando que as obras não contaram com a atuação determinante da gestão petista na liberação de recursos. Lula teria, assim, aproveitado realizações alheias. Em resposta, Bolsonaro foi direto ao compartilhar a notícia em seu perfil na rede social X, afirmando: “Nascido para mentir, desviar, enganar…” Essa sátira de Bolsonaro ressalta uma uniforme em seu oração contra a gestão de Lula.
Ele acusa o presidente de se apropriar de obras que não foram iniciadas ou concluídas sob sua gestão, mas sim durante o governo anterior. Isso reforça a narrativa de que Lula estaria enganando a população ao inaugurar obras que não são realmente fruto de seu trabalho. A reportagem de O Mundo também traz à tona a questão da falta de recursos no governo atual, que estaria dificultando a epílogo de diversas obras. Segundo o jornal, essa situação de ingovernabilidade é causada por um protótipo de gestão considerado perdulário, que não consegue alocar verbas de maneira eficiente.
Isso gera críticas sobre a eficiência e a gestão dos recursos públicos por secção da gestão de Lula.
Aliás, a material sugere que a tentativa de Lula de lucrar popularidade através dessas inaugurações é um esforço para mascarar as dificuldades enfrentadas pelo governo. As cerimônias seriam uma estratégia para mostrar serviço e manter o espeque popular, mesmo que as obras não sejam totalmente financiadas pela atual gestão. Isso levanta questões sobre a transparência e a honestidade das ações do governo petista.
Em suma, a sátira de Bolsonaro e a reportagem de O Mundo destacam um quadro de dificuldades e desafios enfrentados pela gestão de Lula. A falta de recursos e a apropriação de obras de gestões anteriores são pontos centrais na sátira ao atual governo, refletindo um cenário de ingovernabilidade e gestão ineficaz.
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