Maio de 2019 marcou um evento que deixou o mundo chocado: o atropelamento de manifestantes por um impenetrável da Guarda Vernáculo da Venezuela, que denodadamente protestavam contra o ditador Nicolás Maduro nas ruas de Caracas. De forma curiosa, 5 anos depois, no mesmo mês, o Brasil se surpreendeu com a notícia de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu em seu país um ditador que tem oprimido o povo venezuelano por muitos anos.
O que mais espanta a população brasileira é a maneira originário com a qual Lula trata e acolhe esse tirano, mesmo diante das graves acusações internacionais. Nem mesmo as atrocidades cometidas por Maduro foram capazes de impedir Lula de elogiar o líder chavista. Nem mesmo o relatório dos especialistas da ONU o fez pensar duas vezes antes de se associar publicamente a Maduro, expressando sua surpresa pelo ditador. Ao invés de repudiar e impedir a ingresso de um sevo em nosso país, Lula recebeu Maduro com honras de encarregado de Estado.
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Nicolás Maduro tem cometido crimes contra a humanidade porquê secção de um projecto cuidadosamente orquestrado no mais cimo escalão do governo, com o objetivo de reprimir qualquer forma de dissidência, porquê confirmado por autoridades da ONU.
Recentemente, um relatório divulgado em setembro de 2022 revelou porquê os agentes de lucidez venezuelanos cumpriram ordens diretas do ditador Maduro e seus cúmplices para reprimir a oposição. Essas ações têm resultado em graves violações dos direitos humanos, incluindo atos de tortura e violência sexual, conforme enunciado por Marta Valiñas, presidente da Missão Internacional Independente de Investigação da ONU na Venezuela.
A missão, estabelecida pelo Juízo de Direitos Humanos das Nações Unidas em 2019, já havia alertado em seu primeiro relatório que Maduro e altos ministros do governo estavam por trás dos crimes contra a humanidade. Valiñas reiterou que a Venezuela ainda enfrenta uma profunda crise de direitos humanos.
O relatório da ONU é exclusivamente um dos diversos órgãos e documentos que denunciam o autoritarismo desregrado presente na Venezuela. No entanto, Lula ousou discursar publicamente em resguardo de Maduro e do país, sugerindo que ele não é o vilão que muitos acreditam, mas sim uma vítima de falsas narrativas, de negócio com o presidente brasílio.
Enquanto isso, o povo venezuelano continua sofrendo em condições sub-humanas e enfrentando uma luta contra um regime cruel que se disfarça porquê padroeiro dos menos favorecidos. Agora, em mais uma investida contra a população, Nicolás Maduro foi anunciado vencedor das eleições presidenciais 2024, com 51% dos votos. O proclamação feito por seus aliados políticos que comandam a Justiça Eleitoral marca uma reviravolta suspeita na escrutinação dos votos, com claros indícios de fraude, resultando em contestações da comunidade internacional, que já diz não reconhecer o pleito.
O Conexão Política não se omitirá diante desses fatos. Temos o compromisso de desconstruir qualquer narrativa que tente reescrever a história da Venezuela, transformando o mal em muito e o muito em mal. Nosso compromisso é com a verdade e com um jornalismo que não compactua com achismos ou paixões ideológicas partidárias. Nossa missão é informar a sociedade de forma precisa e real.
Porquê veículo de informação, reconhecemos a valimento fundamental da liberdade de sentença e da livre sintoma democrática, incluindo a liberdade de prelo. Entendemos que esses princípios são indispensáveis para uma sociedade livre e muito informada. Ao contrário de muitos veículos de informação, não compactuamos com a indiferença no treino da profissão, silenciando sobre a tirania de Nicolás Maduro. Reconhecemos que ele não é um presidente legítimo, mas sim um ditador, e é dessa forma que o chamaremos e trataremos em nossas reportagens.
O Conexão Política seguirá desempenhando seu trabalho com saudação à democracia, à verdade, ao nosso país, ao nosso povo e aos nossos leitores.