Murado de 60 candidatas e candidatos às eleições municipais participam, nesta quarta-feira (28), de uma formação política e jurídica na cidade de São Paulo. Entre os eixos da formação estão temas uma vez que informação, tecnologia e recta eleitoral.
O evento visa ainda fazer os últimos ajustes estratégicos para alinhar as candidaturas a pautas do movimento popular campesino, incluindo a resguardo da reforma agrária e da iguaria saudável através da agroecologia.
Oriundos de dez regiões do estado de São Paulo, muro de 90% dos participantes são do PT, mas também há representantes de outros partidos do campo progressista e de pedestal ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, uma vez que Psol, PV e PSB. A intenção é alinhar muro 90 candidaturas paulistas à taxa do movimento.
Em julho, o MST lançou mais de 700 pré-candidaturas que disputarão as eleições municipais de 2024 em todo o país. Nos demais estados, as formações estão acontecendo de maneira virtual, segundo Marcio Santos, membro da direção vernáculo do MST pelo estado de São Paulo.
Territórios em disputa
Santos explica que a ingresso do MST na política institucional tem uma vez que meta formar lideranças que representem os assentamentos do movimento, além de comunidades tradicionais, uma vez que quilombolas e ribeirinhas.
“Ao longo da história, a gente terceirizou essa representação para outros candidatos do campo de esquerda, mas que estão, muitas vezes, na cidade, e não diretamente nos territórios”, diz.
“O objetivo é fazer uma disputa política, principalmente porque os nossos territórios também estão em disputa. Em disputa pelo agronegócio, pela ideologia burguesa, pelo bolsonarismo, por esse ideal neofascista.”
Na avaliação do membro da direção do MST, as candidaturas possuem um potencial importante de voto, já que são encabeçadas por lideranças legitimadas nos próprios territórios de origem. Porém, ainda que nem todos sejam eleitos, as candidaturas poderão fabricar referência nas comunidades para as próximas disputas eleitorais.
Outra intenção é levar a taxa ideológica aos mandatos municipais, tidos uma vez que mais pragmáticos. “Geralmente, é um procuração que visa cuidar da estrada, da ponte, o que é importantíssimo, mas esse procuração também tem que simbolizar uma posição de classe, um projeto de município, que também é um projeto de país.”
Edição: Thalita Pires