Pela primeira vez em oito anos, um mentor de Segurança da Morada Branca viajou para a China. O presidente chinês Xi Jinping recebeu Jake Sullivan nesta quinta-feira (29), último dia de sua viagem.
Na reunião, Xi disse que espera que os Estados Unidos vejam a China e seu desenvolvimento “de uma forma positiva e racional”, e que entendam o desenvolvimento dos dois países uma vez que “uma oportunidade em vez de um repto”. Nos dias 27 e 28, Sullivan se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Wang Yi.
Enquanto as reuniões ocorriam em Pequim, o almirante Samuel Paparo, comandante do Comando Indo-Pacífico dos EUA, participava nas Filipinas da reunião anual do Parecer de Resguardo Mútua entre os dois países.
O integrante da Marinha estadunidense afirmou em uma coletiva nesta quinta (29), que os EUA estão prontos para ajudar nessas ações de reabastecimento das Filipinas no Mar do Sul da China.
A fala se refere a o novo momento de tensões no Mar do Sul da China, envolvendo Filipinas, China e, cada vez mais, os Estados Unidos.
No último domingo (25), um navio do Departamento de Pesca e Recursos Aquáticos das Filipinas entrou na zona de Xianbin Jiao, um recife de coral no Mar do Sul da China, chamado de Escoda pelas Filipinas e Sabina Shoal, em inglês. O embarcação bateu com um navio da Guarda Costeira da China. Outros choques ocorreram nos dias anteriores.
A China acusa as Filipinas de tentarem invadir águas territoriais chinesas para enviar suprimentos a um navio da guarda costeira filipina, que está aportado na lagoa de Xianbin Jiao.
Uma situação similar ocorre em Ren’ai Jiao, um recife submerso. Ali, em 1999, as Filipinas encalharam um navio da segunda guerra mundial, de forma proibido de convenção com a China. Desde logo Filipinas ocupa a embarcação e leva mantimentos com o objetivo de exigir soberania sobre a dimensão.
A coletiva foi feita junto ao dirigente do Estado-Maior das Forças Armadas das Filipinas, general Romeo Brawner Jr., que afirmou que o oferecimento manifestado por Paparo pode ser aceito quando os que os que estão nas áreas ocupadas “estiverem à extremo da morte”. “[Aí] buscaremos a ajuda dos Estados Unidos”, disse Brawner Jr. de convenção com a Nikkei.
O que foi falado
Na reunião com Xi Jinping, Sullivan afirmou que os EUA “não buscam uma novidade Guerra Fria”, “não buscam mudar o sistema da China”, e que suas alianças não são contra a China. O sobranceiro funcionário do governo estadunidense reafirmou ainda que os Estados Unidos não apoiam a “independência de Taiwan”, que a política de Uma Só China dos Estados Unidos não mudou e que “não tem intenção de usar Taiwan uma vez que uma utensílio para sustar a China”.
Já na reunião de dois dias, o chanceler Wang Yi abordou a questão do Mar do Sul da China, afirmando que os “EUA não devem minar a soberania e a integridade territorial da China sob o pretexto de tratados bilaterais, nem devem concordar ou tolerar os atos de violação das Filipinas”.
Segundo expedido da Mansão Branca, a reunião fez troço “dos esforços contínuos para manter canais de notícia e gerenciar de forma responsável o relacionamento entre os Estados Unidos e a República Popular da China”, dando perpetuidade às conversas na Cúpula de Woodside, na Califórnia no ano pretérito, com assuntos uma vez que combate aos narcóticos, comunicações militares e segurança relacionada à Perceptibilidade Sintético.
Nesse sentido, foi acordada uma video-chamada entre os líderes de Teatro de Operações dos dois exércitos, e uma segunda rodada do diálogo intergovernamental China-EUA sobre perceptibilidade sintético, ambos sem data definida.
A Morada Branca anunciou que houve convenção para manter o diálogo, incluindo uma chamada telefônica entre Joe Biden e Xi Jinping “nas próximas semanas”.
Quem é Jake Sullivan
De 47 anos de idade, Sullivan iniciou a curso política na governo Obama-Biden, onde foi assistente incluído de Obama e mentor de segurança vernáculo do Biden (à era vice-presidente). Ele também atuou no Departamento de Estado uma vez que diretor da equipe de planejamento de políticas e foi vice-chefe de gabinete da secretária de Estado Hillary Clinton.
O governo estadunidense destaca seu papel em negociações, especificamente quando foi negociador-chefe nos diálogos que levaram ao convenção nuclear com o Irã e ao cessar-fogo em Gaza em 2012.
Edição: Rodrigo Durão Coelho