Êxodo 30 registra as instruções específicas dadas por Deus a Moisés sobre o Tabernáculo e seu serviço, mormente a reverência do altar do incenso, da bacia de bronze e do óleo da unção. No estudo bíblico de Êxodo 30 é importante entender que nascente capítulo é secção da revelação que Deus deu no Monte Sinai, detalhando os elementos de doutrinado que deveriam ser implementados.
O texto bíblico do capítulo 30 do livro de Êxodo se divide em várias seções, cada uma focando em um vista específico do doutrinado e da culto. Desta forma, um esboço de Êxodo 30 pode ser organizado da seguinte forma:
- O altar do incenso (Êxodo 30:1-10).
- O resgate dos israelitas (Êxodo 30:11-16).
- A bacia de bronze (Êxodo 30:17-21).
- O óleo da unção (Êxodo 30:22-33).
- O incenso sagrado (Êxodo 30:34-38).
O altar do incenso (Êxodo 30:1-10)
Êxodo 30 começa mostrando uma vez que Deus instruiu Moisés a edificar um altar de madeira de acácia para queimar incenso (Êxodo 30:1-5). O altar de incenso era uma peça meão no Lugar Santo do Tabernáculo. Leste altar, menor em conferência ao altar de holocaustos, deveria ser construído de madeira de acácia, uma madeira inextinguível e resistente, geral na região do Sinai. A madeira seria revestida de ouro puro, indicando a preciosidade e a santidade deste traste. Suas dimensões eram relativamente pequenas: um côvado de comprimento e largura (aproximadamente 45 centímetros), e dois côvados de profundeza (aproximadamente 90 centímetros).
O altar deveria ser posto diante do véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos, onde Deus se encontraria com Moisés. Arão, uma vez que sumo sacerdote, deveria queimar incenso sobre ele todas as manhãs e à tarde (Êxodo 30:6-8). Leste incenso não era geral, mas prestes segundo uma fórmula específica dada por Deus (Êxodo 30:34-38).
A fumaça do incenso queimado nesse altar, subia diante do véu. Há uma conexão na Bíblia entre a figura do incenso e a prece do povo de Deus (cf. Apocalipse 8:3,4). Por isto, muitos estudiosos enxergam na queima de incenso sobre o altar instituído em Êxodo 30 para a culto em Israel, um simbolizo das orações dos santos ascendendo a Deus, representando, assim, a contínua intercessão necessária para a irmandade divina.
Também é interessante notar que em Êxodo 30 Deus proibiu a oferta de incenso estranho, imolação ou oferta de manjares sobre esse altar. Somente o incenso prescrito por Deus poderia ser queimado, enfatizando a urgência de obediência e pureza no doutrinado (Êxodo 30:9).
Aliás, uma vez por ano, no Dia da Penitência, Arão deveria fazer penitência sobre as pontas do altar com o sangue da oferta pelo vício. Isso mostrava a urgência contínua de purificação, mesmo para os elementos do doutrinado no contexto do Idoso Testamento.
O resgate dos israelitas (Êxodo 30:11-16)
Na segunda seção de Êxodo 30, Deus ordenou a Moisés que cada israelita pagasse um resgate por sua vida ao ser narrado no recenseamento, para que não houvesse praga entre eles. Leste resgate lembrava ao povo que suas vidas pertenciam a Deus (Êxodo 30:11,12).
Desta forma, é verosímil manifestar que o recenseamento não seria um simples levantamento populacional; ele estaria intimamente ligado a um ato de penitência e reconhecimento da soberania divina sobre a vida de cada israelita. Cada varão de vinte anos ou mais deveria remunerar meio siclo uma vez que oferta ao Senhor.
Esse meio siclo era o valor padrão da unidade monetária da quadra, e a moeda usada era o siclo do santuário, padronizado para prometer precisão. Todos deveriam remunerar também, tanto ricos uma vez que pobres. Leste quantia seria usado para o serviço do Tabernáculo, servindo não unicamente uma vez que memorial contínua do resgate provido por Deus, mas também mostrando que a participação no doutrinado incluía responsabilidade comunitária financeira e pessoal (Êxodo 31:13-16). Contribuir para a manutenção do Tabernáculo era uma forma de asseverar a perpetuidade do doutrinado ao Senhor em Israel.
A bacia de bronze (Êxodo 30:17-21)
Na terceira secção de Êxodo 30, Deus instruiu Moisés a fazer uma bacia de bronze para as lavagens rituais (Êxodo 30:17-21). Esta bacia seria colocada entre a tenda da congregação e o altar de holocaustos.
A sua localização estratégica enfatizava a urgência de purificação antes de se aproximar de Deus. A principal função da bacia de bronze era fornecer chuva para a lavagem ritual dos sacerdotes. Arão e seus filhos deveriam lavar as mãos e os pés sempre que entrassem na tenda da congregação ou se aproximassem do altar para ministrar, sob pena de morte (Êxodo 30:20-21).
Esta lavagem ritual simbolizava a urgência de pureza e santidade ao se aproximar de Deus. Aliás, a repetição deste ritual de lavagem antes de qualquer serviço sacerdotal sublinhava a preço da santidade contínua na vida de quem servia a Deus.
O óleo da unção (Êxodo 30:22-33)
Em Êxodo 30, Deus também deu a Moisés instruções detalhadas para a preparação do óleo sagrado da unção (Êxodo 30:22-33). A fórmula prescrita foi específica e deveria ser seguida rigorosamente, e incluía mirra, canela, cálamo, cássia e óleo de oliva (Êxodo 30:22-25). Esses ingredientes seriam misturados para produzir um óleo restrito para a unção. A precisão na formação refletia a santidade e a singularidade do óleo, diferenciando-o de qualquer outro óleo em Israel.
O óleo da unção tinha um uso específico e sagrado. Deveria ser usado para ungir o Tabernáculo, a Caixa do Testemunho, a mesa e todos os seus utensílios, o lustre e seus utensílios, o altar de incenso, o altar de holocaustos com todos os seus utensílios, e a bacia com seu suporte (Êxodo 30:26-28). Além dos objetos sagrados, Arão e seus filhos também seriam ungidos com nascente óleo, consagrando-os para o sacerdócio (Êxodo 30:30).
Portanto, a unção com o óleo sagrado consagrava tudo o que era ungido, separando-o para o serviço restrito a Deus. Esta glorificação implicava em santidade e pureza, destacando a seriedade e a reverência com que o serviço no Tabernáculo deveria ser transportado.
O versículo 32 ainda deixa evidente que o óleo não poderia ser utilizado para qualquer outra pessoa ou propósito. O uso indevido do óleo da unção era estritamente proibido. Qualquer pessoa que fabricasse um óleo semelhante ou o usasse em um pouco ou alguém que não fosse nomeado por Deus deveria ser cortada do meio do povo (Êxodo 30:33). Isto mostrava a seriedade da santidade e a realce das coisas de Deus.
O incenso sagrado (Êxodo 30:34-38)
Por término, na última seção de Êxodo 30 Deus deu instruções precisas a Moisés sobre a formação do incenso sagrado. A fórmula da formação incluía ingredientes uma vez que: estoraque, gálbano, onicha e incenso puro (Êxodo 30:34-36).
O incenso sagrado deveria ser moído até virar pó e utilizado no altar de incenso, que ficava diante do véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos. Leste incenso era queimado diariamente, de manhã e à tarde, juntamente com a oferta contínua de incenso (Êxodo 30:7-8).
Deus ordenou claramente que o incenso sagrado fosse restrito para o uso no Tabernáculo (Êxodo 30:37). Qualquer uso fora disso seria punido severamente. A pessoa que usasse a fórmula do incenso dada por Deus para qualquer finalidade indevida, seria extirpada do povo da coligação (Êxodo 30:37,38). Isso reforçava o concepção de santidade e exclusividade no doutrinado a Deus.
Epílogo e emprego de Êxodo 30
As instruções divinas para os elementos de doutrinado em Israel no Idoso Testamento registradas em Êxodo 30, enfatizam a urgência de santidade e pureza ao se aproximar de Deus. O altar do incenso e a bacia de bronze, por exemplo, destacavam a preço de se aproximar de Deus com reverência e pureza moral.
O meio siclo pago uma vez que resgate pelos israelitas naquele contexto litúrgico da Antiga Confederação, de certa forma lembra os crentes da Novidade Confederação do preço pago por Cristo para resgatá-los do vício (cf. 1 Pedro 1:18-19). Inclusive, podemos manifestar que Arão e seus filhos, uma vez que mediadores, tipificavam Cristo, o Sumo Sacerdote perfeito (cf. Hebreus 4:14-16).
Aliás, tanto o óleo da unção quanto o incenso sagrado ressaltavam a exclusividade e glorificação ao serviço de Deus. No Novo Testamento, o incenso é usado uma vez que uma metáfora para as orações dos santos em Apocalipse 5:8 e 8:3-4, onde as orações são apresentadas junto com incenso perante o trono de Deus. Leste simbolismo aponta para a intercessão contínua e tolerável dos crentes através de Cristo. Um pouco semelhante pode ser dito também sobre o óleo da unção, das quais concepção foi cumprido de forma plena e final na pessoa de nosso Senhor Jesus, o Ungido de Deus.
Portanto, numa emprego prática para os nossos dias destes princípios espirituais extraídos de Êxodo 30, podemos manifestar que esse capítulo bíblico nos convida a refletir sobre uma vez que os crentes são chamados à dedicação exclusiva e ao serviço santificado a Deus. Os cristãos de hoje devem saber que há a urgência de um doutrinado reverente e santo que glorifique a Deus e reconheça sua santidade e majestade.