Marco Willians Herbas Camacho, mais divulgado uma vez que Marcola e indicado uma vez que líder do PCC, solicitou R$ 74.000 à União devido ao vazamento de vídeos e áudios feitos durante sua detenção na penitenciária federalista de Brasília. A petição foi protocolada em novembro de 2023, mas a resguardo decidiu recuar da ação em dezembro do mesmo ano. De simetria com o portal Uol, as gravações de conversas entre Marcola e seus familiares foram divulgadas pela prensa, cobrindo o período de 3 de novembro de 2021 a 12 de janeiro de 2022.
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Na petição, o jurisperito de Marcola alegou que o vazamento das gravações constitui uma “violação” do recta à intimidade do recluso, incluindo diálogos com uma de suas advogadas.
Marcola foi transferido da Penitenciária Federalista de Porto Velho para a Penitenciária Federalista de Brasília no final de janeiro de 2023.
As principais lideranças do PCC, incluindo Marcola, foram enviadas ao Sistema Penitenciário Federalista em fevereiro de 2019 posteriormente a invenção de planos de fuga, invasão e sequestro.
A confirmação da transferência de Marcola para outra unidade da Penitenciária Federalista de Brasília ocorreu em novembro de 2023, posteriormente o setor de perceptibilidade identificar planos para sequestrar e chacinar policiais penais federais.
O PCC teria desenvolvido vários planos, incluindo uma invasão à Penitenciária Federalista de Brasília, o sequestro de autoridades do Senappen (Secretaria Vernáculo de Políticas Penais) e de seus familiares, e uma “missão suicida”, na qual Marcola pretendia iniciar uma rebelião dentro do presídio e utilizar um policial penal uma vez que refém.
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