O pastor Silas Malafaia, um dos líderes mais influentes entre os evangélicos e coordenador da revelação pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, está preparando um reza contundente para o ato de 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo.
Ele promete adotar um tom ainda mais duro em relação ao ministro, chegando ao ponto de pedir publicamente sua prisão. Malafaia justifica sua posição alegando que Moraes tem “sangue nas mãos”, referindo-se ao caso de Clériston da Cunha, publicado uma vez que Clezão, que morreu na Papuda, e que ele considera um exemplo de doesto e injustiça.
As recentes denúncias contra Alexandre de Moraes, destacadas em reportagens da Folha de S.Paulo, parecem ter inflamado ainda mais a indignação de Malafaia. Ele menciona que essas reportagens unicamente confirmam suspeitas já antigas, que agora começam a se materializar com provas, reforçando a premência de uma resposta firme da sociedade.
Malafaia acredita que a revelação será um momento crucial para expor as supostas arbitrariedades cometidas pelo ministro e mobilizar a opinião pública em obséquio do impeachment.
O reza de Malafaia será escoltado por falas também contundentes do senador Magno Súcia e do deputado federalista Nikolas Ferreira, ambos do PL, que também estão comprometidos em denunciar as ações de Moraes. O ato do 7 de setembro, tradicionalmente um momento de possante sentença do patriotismo brasílico, ganha uma novidade dimensão com a presença desses líderes, que prometem desafiar diretamente o poder do STF e, em privado, a figura de Alexandre de Moraes.
Jair Bolsonaro, que já confirmou sua presença na revelação, também está em processo de definir o tom de seu reza. Existe uma expectativa de que até a data do ato possam surgir novas revelações que reforcem as críticas a Moraes. A participação de Bolsonaro deve dar ainda mais peso ao evento, potencializando as demandas por mudanças no Judiciário e acirrando o clima político no país.
O evento na Avenida Paulista promete ser um dos mais significativos no calendário político de 2024, reunindo líderes conservadores e seus apoiadores em uma prova de força e insatisfação contra as ações do STF, particularmente as de Moraes. Com a promessa de discursos inflamados e novas revelações, a revelação tem tudo para se tornar um marco na luta da direita brasileira contra o que consideram abusos de poder e desrespeito à liberdade.
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