Mourão: ‘enganei-me Ao Pensar Que Vivíamos Em Uma Democracia’

Senador denuncia “relativização do recta” e “face podre da República”.

Durante um exposição proferido na terça-feira (20), o senador Hamilton Mourão criticou fortemente a conduta de membros do Supremo Tribunal Federalista (STF), em privado o Ministro Alexandre de Moraes. O ex-vice-presidente do Brasil manifestou sua indignação com a recente exposição do escândalo espargido uma vez que Vaza Toga. De combinação com Mourão, as informações divulgadas pelo jornal Folha de São Paulo revelam a “face podre da República” e a “instrumentalização da mando constituída para uma perseguição política sagaz e contínua” contra adversários políticos do governo.

“Enganei-me ao pensar e expressar que vivíamos em uma democracia pujante”, lamentou o senador, ao lembrar de seu exposição uma vez que Presidente da República em treino no último dia de 2022. Mourão ressaltou que a veras no Brasil é de um Estado onde “os direitos individuais mais elementares dos cidadãos estão completamente à mercê das preferências subjetivas de uma poderosa mando de Estado”. Em seu entendimento, há um simples desequilíbrio entre os poderes e uma “relativização do recta” que coloca em risco a liberdade e a validade.

O parlamentar denunciou o uso de um “modus operandi maquiavélico”, no qual um lado “define seus alvos e desafetos” e os submete a uma produção de provas “criativas” por troço de assessores, em vez de respeitar os princípios básicos da justiça. Para Mourão, “cá se prendem pessoas que nem imaginam por que estão sendo encarceradas” e “um desabafo no WhatsApp pode valer uma devastação de reputação feita pelo Estado”. Ele criticou o indumento de que “assassinos reincidentes são condenados a menos tempo que baderneiros”.

O senador também mencionou o recente pronunciamento do jurista Nelson Jobim, que classificou os atos de 8 de janeiro uma vez que uma “catarse pela frustração” dos que esperavam uma mediação militar, um pouco que Mourão considera “obviamente sem razão para um País do porte do Brasil”. Mourão reforçou que, em nenhum momento, “as autoridades que representam os poderes da república estiveram em risco”.

Mourão também discutiu o fechamento das operações do escritório brasílico da rede social “X”, devido a supostas ameaças documentadas em arquivos confidenciais. Ele acredita que isso demonstra um cenário dominante que obstrui a liberdade de frase no país. “Onde não há liberdade de frase, não há democracia”, declarou.

Encerrando seu exposição, o senador apelou aos colegas para que enfrentem a situação com firmeza. “Esse estado de coisas precisa mudar. A constituição tem que funcionar, de indumento, para que não prospere essa malévola relativização do recta”, alertou. Mourão concluiu com um chamado à ação: “Mãos à obra, vamos fazer agora o que tem de ser feito, sob pena da vergonha histórica da mudez, fraqueza e inação”. As informações são do Quotidiano do Poder.

Fonte: CRENTE NEWS

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Leibe Felipe

Leibe Felipe

Leibe Felipe é um Jovem Cristão, Fundador da Escola Cristã Humaniza, Especialista em Estratégias Digitais e Marketing Politíco -> @felipeleibe

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