Multidão Se Reúne Para Orar Por Policial Após Ferimento Em Protesto

Um policial em início de curso foi ferido gravemente na cabeça por um manifestante, e povaléu da cidade se mobilizou em um momento de prece originário ao saber da situação. Um pastor que atua na região classificou o caso uma vez que um milagre.

O policial Travis Brown, que entrou para a Polícia de Ferguson (Missouri, EUA) nascente ano, está internado em coma depois espancar a cabeça ao ser empurrado por um manifestante violento em um protesto que havia começado pacífico.

O protesto fazia referência aos 10 anos da morte de um jovem de 18 anos, que baleado por um policial em agosto de 2014 depois ser desmontado. Um grupo de manifestantes atacou um gradil posto pela polícia em frente à delegacia, e os policiais foram obrigados a estagnar alguns manifestantes.

O pastor Jonathan Tremaine Thomas, fundador da organização Social Righteousness – que atua para reconciliar as diferenças entre grupos da sociedade – comentou que o estado crítico do policial e a violência contra a polícia de Ferguson abalaram a população novamente.

Diante da situação de tensão, o pastor Thomas anunciou uma vigília de prece pela vida do policial, e a Polícia divulgou a reunião, convocando autoridades e moradores, sem que ele soubesse.

Ao chegar ao sítio, o pastor foi surpreendido pela povaléu que se mobilizou pelo mesmo propósito: “Sem nenhum líder humano presente para assumir o comando ou receber o crédito, parece que o próprio Deus chamou a cidade para rezar e se arrepender”, declarou Thomas.

O capelão da polícia de Ferguson, José Aguayo, se juntou ao pastor na direção do encontro, juntamente com outros líderes cristãos locais, que oraram com fervor enquanto as pessoas presentes eram quebrantadas.

“Observamos com surpresa o Espírito do Senhor governar a reunião, o que era de se esperar. Eu realmente acredito que foi um momento para a história de Ferguson – e possivelmente americana – que apontaremos uma vez que um ponto de viradela nos próximos anos”, concluiu o pastor.