Hoje falaremos sobre o papel do inconsciente. A psicanálise é uma abordagem da psicologia desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX e início do século XX.
Ela se tornou uma das teorias psicológicas mais influentes e continua a desempenhar um papel importante na compreensão da mente humana, apesar de ter evoluído e gerado várias escolas de pensamento ao longo dos anos.
Sobre o papel do inconsciente
O noção de inconsciente é fundamental na psicanálise, uma teoria e abordagem clínica desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX e início do século XX. O inconsciente é uma segmento da mente humana que contém pensamentos, desejos, memórias e sentimentos que estão fora da consciência imediata de uma pessoa.
A psicanálise postula que muitos dos processos mentais e comportamentos humanos são influenciados por conteúdos do inconsciente.
O que o inconsciente representa?
A teoria médio do inconsciente na psicanálise é que ele representa uma segmento da mente que é inacessível à consciência direta, mas que exerce uma influência poderosa sobre o pensamento, emoções e comportamento de uma pessoa.
Essa influência muitas vezes se manifesta de maneira indireta, por meio de lapsos de linguagem (atos falhos), sonhos, sintomas neuróticos, comportamentos compulsivos e outros fenômenos psicológicos. Na psicanálise, a compreensão pelo inconsciente refere-se à teoria de que muitos dos aspectos do pensamento, comportamento e emoções humanas são influenciados por processos mentais que ocorrem no inconsciente, uma segmento da mente que não está atingível diretamente à consciência.
A compreensão pelo inconsciente envolve reconhecer que as pessoas podem não estar cientes das motivações e influências profundas que estão operando em sua psique.
Existem três níveis de consciência na teoria psicanalítica:
1. Consciente: Essa é a segmento da mente que está atualmente atingível à sua percepção e reflexão. Inclui pensamentos, sentimentos e percepções conscientes.
2. Pré-consciente: O pré-consciente é formado por pensamentos e memórias que não estão atualmente na consciência, mas podem ser trazidos para a consciência com facilidade. Por exemplo, você pode não estar pensando em sua última repasto, mas pode trazê-la à tona com facilidade quando alguém menciona comida.
3. Inconsciente: O inconsciente é a segmento da mente que é mais difícil de acessar. Ele contém pensamentos, desejos, impulsos e memórias que foram reprimidos, esquecidos ou nunca conscientemente reconhecidos. Muitos conflitos psicológicos e sintomas neuróticos são atribuídos a conteúdos inconscientes que tentam encontrar frase.
O papel do inconsciente e o paciente
Outrossim, a psicanálise utiliza técnicas uma vez que a livre associação (onde o paciente fala livremente sobre seus pensamentos e sentimentos sem increpação) e a tradução dos sonhos para acessar o inconsciente e trazer à tona conteúdos reprimidos.
O objetivo é explorar esses conteúdos para entender melhor os conflitos internos do paciente, resolvê-los e promover o propagação psicológico.
O papel do inconsciente: um reservatório de informações
É importante observar que a psicanálise é uma abordagem complexa e controversa, e muitos aspectos dela têm sido debatidos e revisados ao longo do tempo. No entanto, a noção de inconsciente uma vez que um reservatório de pensamentos e desejos não acessíveis diretamente à consciência continua sendo uma pedra angular da teoria psicanalítica.
A compreensão pelo inconsciente na psicanálise procura tornar conscientes os processos e conteúdos que foram reprimidos, esquecidos ou nunca totalmente reconhecidos pelo quidam. Acredita-se que trazer esses elementos à consciência pode levar à solução de conflitos internos, ao conforto de sintomas e ao propagação psicológico.
No entanto, é importante notar que a psicanálise é uma abordagem complexa e pode ser controversa, e suas teorias e técnicas evoluíram ao longo do tempo. Alguns conceitos são importantes para compreender o papel da psicanálise, dentre eles pode-se sobresair o inconsciente que é uma segmento fundamental da teoria psicanalítica.
Desejos e impulsos
Ele contém pensamentos, desejos, memórias e impulsos que estão fora da consciência imediata de uma pessoa. A psicanálise argumenta que o inconsciente exerce uma influência poderosa sobre o comportamento humano.
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A repressão é um mecanismo de resguardo médio na psicanálise, no qual pensamentos, desejos ou traumas perturbadores são empurrados para o inconsciente, tornando-se inacessíveis à consciência. Essa repressão pode levar a conflitos psicológicos.
Freud propôs uma teoria do desenvolvimento da personalidade que envolve várias fases psicossexuais, incluindo a período verbal, anal, fálica, de latência e genital. O modo uma vez que as crianças vivenciam essas fases pode influenciar o desenvolvimento de sua personalidade.
O papel do inconsciente: paciente e terapeuta
Demais, na relação entre paciente e terapeuta, a transferência ocorre quando o paciente projeta sentimentos e desejos inconscientes no terapeuta. A contratransferência refere-se aos sentimentos e reações do terapeuta em relação ao paciente.
Ambos os fenômenos são importantes para a compreensão e a dinâmica do tratamento.
Desenlace
A terapia psicanalítica é um processo longo e intenso que envolve a exploração das questões emocionais e dos conflitos do paciente. O terapeuta desempenha um papel ativo ao interpretar os materiais trazidos pelo paciente.
É importante observar que a psicanálise gerou várias escolas e abordagens derivadas, incluindo a psicologia analítica de Carl Jung, a psicologia do ego de Anna Freud e as teorias de objetos e relações de Melanie Klein, entre outras.
Outrossim, a psicanálise é frequentemente debatida e criticada, e muitos aspectos de sua teoria e prática continuam a ser objeto de discussão na psicologia contemporânea.
Item escrito por Paulo. Rabino em Ensino na dimensão de Formação de Professores e Ensino Superior pela UNINI/MX (2023), graduado em Ensino Peculiar pelo Núcleo Universitário Venda Novidade do Imigrante (2024) e em Pedagogia pela Faculdade Anhanguera São José (2014). É perito nas áreas de Psicomotricidade, Atendimento Educacional Especializado, Neuropsicopedagogia, LIBRAS, Deficiência Visual e Legislação Educacional. Atua com formação continuada de professores de forma paralela à de Assessor de Política Educacional da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, na dimensão da Ensino Peculiar. Tem experiência na dimensão de Ensino, com alfabetização e ensino de didática da matemática, com ênfase em Ensino Peculiar, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de cegos, ensino bilingue, formação continuada, formação de professores, legislação, aprendizagem e didática. Atualmente é psicanalista em formação.