Presidente da Vivenda pode enfrentar medidas se não pautar impeachment de Alexandre de Moraes
O grupo opositor ao governo de Lula tem planos de denunciar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de prevaricação. Tal ação poderá ser tomada se ele não prosseguir com a solicitação de impeachment contra o Ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A principal criminação contra o juiz é o “violação de responsabilidade”. O movimento pelo impedimento de Moraes intensificou-se desde a última semana, depois ele ter disposto um término às operações do “Twitter/X” no Brasil.
Os oposicionistas planejam apresentar um documento assinado com a criminação contra Moraes em 9 de setembro, muito porquê uma solicitação de investigação na Procuradoria-Universal da República (PGR) contra Pacheco por prevaricação.
O líder do PL no Senado, Carlos Portinho, disse que “não há outro caminho para restabelecer o mínimo da normalidade democrática e o saudação à Constituição. “Rodrigo Pacheco, receba e abra o impeachment”, afirmou.
Apesar de pressão em Rodrigo Pacheco, STF mantém decisão sobre o X
Na segunda-feira, dia 2, a decisão do ministro Alexandre de Moraes de suspender o Twitter/X foi mantida pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF). No julgamento, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin seguiram Moraes. Fux acompanhou a decisão, mas com ressalvas.
No término de semana, Moraes, presidente do colegiado, convocou uma deliberação sobre a material para hoje. Ele também reafirmou a multa de R$ 50 milénio para usuários que tentem driblar a decisão usando “subterfúgios tecnológicos”, porquê a utilização de VPN.
O magistrado do STF aplicou o “regimento interno da Incisão”, que autoriza a estudo de certos temas em grupos reduzidos. Ele também escolheu o “plenário virtual”, onde os juízes simplesmente registram seus votos, sem a premência de debates, tornando o processo muito mais rápido.As informações são da Revista Oeste.