O Partido Novo se manifestou neste sábado, 17 de agosto, sobre a decisão do X de fechar o escritório no Brasil posteriormente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), ameaçar de prisão funcionários da plataforma. Porquê mostramos, o X anunciou o término das operações no país alegando ameaças e exprobação por segmento do ministro do STF.
“Se o ímpeto censurador de Alexandre de Moraes derrubar esta rede social, entraremos no grupo de ‘democracias pujantes’ uma vez que China, Rússia, Irã e Coreia do Setentrião.
Isso precisa parar. O impeachment do ministro é urgente”, escreveu o Novo no X.
O X anunciou que encerrará suas operações no país, em decorrência da ação de Moraes, mas que a rede social continuará disponível para os brasileiros.
Ao remeter o fechamento dos escritórios, a plataforma compartilhou uma decisão sigilosa em que Moraes afirma que a representante lícito da rede social, Rachel de Oliveira Villa Novidade, agiu de má-fé para evitar notificação judicial. Moraes decretou a prisão de Rachel por indisciplina a decisões judiciais.
O ‘superpedido’ de impeachment de Moraes
O ‘superpedido’ de impeachment de Alexandre de Moraes teve mais de 100 assinaturas no primeiro dia de coletas de espeque. Assinaram a lista parlamentares de partidos uma vez que PL, Novo, Podemos e Republicanos.
A movimentação acontece posteriormente o escândalo chamado por O Contraditor de Vaza Toga.
Deputados e senadores vão coletar assinaturas até 7 de setembro e pretendem protocolar o pedido dois dias depois. O senador Eduardo Girão (Novo) afirmou que o pedido se baseia em “violações de direitos constitucionais e ao sistema acusatório, sufocação de poder e desrespeito ao código de processo penal”. Informações o Contraditor
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