O último rei de Judá foi Zedequias, também publicado uma vez que Matanias antes de sua subida ao trono. Ele reinou de 597 a 586 a.C. Zedequias foi instalado uma vez que rei pelos babilônios depois a deportação de Joaquim, o penúltimo rei de Judá, para Babilônia.
Zedequias era rebento de Josias e tio de Joaquim. Quando Joaquim foi deposto e levado cativo para Babilônia junto com muitos dos nobres, artesãos e guerreiros de Judá, Zedequias ficou responsável por um reino enfraquecido e desmoralizado.
Nesse sentido, o reinado do último rei de Judá foi marcado por instabilidade e tensão jacente com o Poderio Babilônico. Apesar de ter sido disposto no trono pelos babilônios e ter jurado lealdade a Nabucodonosor II, Zedequias cedeu à pressão dos nobres e do povo para se rebelar contra o domínio estrangeiro, esperando escora do Egito.
A rebelião do último rei de Judá
Inicialmente, Zedequias permaneceu leal a Nabucodonosor, pagando tributo e reconhecendo a supremacia babilônica. Porém, depois de um tempo o último rei de Judá passou a considerar uma federação com o Egito, que era visto uma vez que uma verosímil força contrária à Babilônia.
Logo, em 589 a.C., Zedequias se rebelou contra a Babilônia. Oriente foi um erro trágico cometido por Zedequias. A ajuda egípcia nunca se materializou de forma significativa. A rebelião foi um ato de desespero e de má avaliação estratégica, considerando o poder esmagador dos babilônios. Inclusive, o vate Jeremias aconselhou repetidamente Zedequias contra essa rebelião, exortando-o a submeter-se ao opressão babilônico uma vez que um ato de obediência a Deus (Jeremias 27-28). No entanto, o último rei de Judá não deu ouvidos aos conselhos de Jeremias.
Esta decisão levou Nabucodonosor a sitiar Jerusalém em 588 a.C. O cerco durou murado de dois anos, resultando em extrema míngua e sofrimento dentro da cidade. Finalmente, em 586 a.C., Jerusalém foi capturada pelos babilônios. A cidade e o templo foram destruídos, e uma grande secção da população foi deportada para Babilônia.
O termo do último rei de Judá
Em seguida a queda de Jerusalém, Zedequias tentou fugir, mas foi conquistado perto de Jericó. Ele foi levado à presença de Nabucodonosor em Ribla, onde enfrentou um julgamento severo. Os filhos de Zedequias foram executados diante dele, e, em seguida, ele teve os olhos perfurados antes de ser levado em correntes para Babilônia, onde permaneceu até sua morte (2 Reis 25:6-7; Jeremias 39:4-7).
A rebelião do último rei de Judá e a subsequente ruína de Jerusalém, tiveram profundas consequências para o povo de Judá. A ruína do templo e a deportação da população marcaram o início do período principal do exílio babilônico. Durante murado de setenta anos os judeus viveram fora de sua terreno natal. Esse evento foi visto uma vez que um cumprimento das advertências proféticas e uma mostra do julgamento de Deus sobre a infidelidade do povo e seus líderes.
Por tudo isto, o reinado do último rei de Judá é frequentemente lembrado uma vez que um exemplo do risco da rebelião e suas trágicas consequências. A resistência de Zedequias à orientação profética e sua omissão em encarregar nas promessas de Deus levaram à ruína de Jerusalém e à deportação em tamanho do povo de Judá. No entanto, mesmo em meio ao julgamento, as promessas de restauração e a fidelidade de Deus permaneceram, preparando o caminho para o eventual retorno e renovação de Jerusalém sob a liderança de líderes pós-exílicos uma vez que Zorobabel, Esdras e Neemias.