Renascer: entre perdas e ganhos

Você já parou um minuto para refletir sobre a relevância de renascer para a vida?

Se viver importa perdas e ganhos, você estaria disposto a perder um tanto, a deixar morrer partes de si mesmo (a), para renascer de novo?

Neste cláusula o Dr. Bonatti, tenta subverter alguns padrões de comportamento e pensamento, resgatando a relevância de renascer para a vida. A partir de uma famosa fábula de Esopo, sobre uma lebre e uma tartaruga, o Dr. Bonatti, PhD em Psicologia, Psicanálise Clínica e Hipnoterapia, modifica a desenlace com uma inédita dinâmica que lhe permite declarar que é verosímil perder e lucrar ao mesmo tempo um inesperado sentido para a vida.

Entendendo sobre o renascer

Hannah Arendt um dia disse: “O ser humano foi feito para nascer, para nascer várias vezes”. Isto significa que a vida é feita para ser uma vida viva, uma “vida activa”, para florescer, para dar frutos, não para ser uma vida morta, infértil ou rasa.

É o que aconteceu na vida da maioria dos pacientes do Dr. Bonatti: eles morreram várias vezes, mas logo em seguida encontrar a coragem de iniciar um processo de Psicanálise Clínica e de Hipnoterapia, re-começaram a viver, re-nasceram para a vida. Na idade atual, viver se tornou a coisa mais rara do mundo.

A maioria das pessoas unicamente existe: são zumbis, mortos vivos que passeiam de dia à luz do sol. Todos os dias os homens morrem na espírito e prolongam a agonia de corpos mortos para avida. São unicamente: “cascas sem caroços”. Onde ficou a psique, a espírito e o self da pessoa?

Renascer e a zona de conforto

O sábio Padre Fernando Pontes da igrejinha dos pescadores de Fortaleza um dia pontificou: O varão é uma vez que um paquete, não foi feito para permanecer plácido no porto, na zona de conforto, mas para enfrentar a tempestade do mar. Vai viver a vida de verdade!

Não tenha pavor de naufragar, porque o maior transe não é a morte, mas a vida. Eis que, quem tem pavor de viver, morre todos os dias um pouco, mas quem não tem pavor de morrer, porque fez sua vida valer a pena, morre unicamente uma vez só. Na hora certa!

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Agora ouçam esta antiga fábula é uma prelecção de sobrevivência para mourejar com os sentimentos e o valor da ressignificação que leva à realizar uma novidade pulsão, a pulsão de renascer para a vida. Renascer não é unicamente mudar de pele, mas mudar de olhos, espírito e espírito.

Ficou interessado(a)?! Logo, vêm comigo, sente-se comodamente e respire fundo: vou lhe explicar porquê perder é sempre vencer um pouco e porque vencer, muitas vezes, é perder pedaços de espírito!

Uma novidade versão da história da lebre e da tartaruga

Certa vez, conta Esopo, uma tartaruga desafiou uma lebre numa corrida de velocidade. A lebre andava se gabando pela floresta que era o bicho mais rápido de todos. De indumentária, não existia na terreno alguém que pudesse competir com ela em velocidade e astúcia.

A lebre queria desafiar todos, mas ninguém tinha coragem para enfrentá-la. Ninguém queria perder e ser humilhado. Nem o leão que era o ser mais possante, o rei da floresta podia percorrer o transe de perder seu poder e sua reputação.

A lebre, talentosa por natureza, representava a imagem do sucesso e da autorrealização. Graças à sua esperteza quase nunca errava ou perdia e por culpa da sua velocidade, sempre chegava antes que os outros. Um visível dia, uma velha tartaruga cansada de ser chamada de lerda, preguiçosa e inútil aceitou o duelo de encarar a lebre em uma grande corrida de velocidade.

Existência e renascer

No dia marcado, uma enorme plateia de animais e homens curiosos e frustrados com a própria existência, porque nunca tiveram a audácia, a ousadia e a coragem de transpor do aconchego da própria lar e terreno, ou de deixar a zona de conforto, esperavam impacientes o início da competição.

Pois, a maioria dos espectadores sentia prazer na guia aleia, sabiam que ninguém podia desafiar o próprio orientação ou a própria natureza.

Todos aguardavam em silêncio para testemunhar a enésima guia na vida de um eterno perdedor, do bicho mais lerdo da face da terreno, a tartaruga.

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Lucrar ou perder: eis a questão

No dia marcado, a tartaruga apresentou-se vestida de galeria querendo imitar a lebre, correndo uma vez que nunca tinha feito antes, correndo com todas suas carnes e pensamentos. A tartaruga sonhava em transpor da sua couraça tapada e desejava imitar a lebre em corpo, espírito e espírito, mas logo em seguida a primeira dificuldade, logo em seguida o primeiro imprevisto do terreno caiu e virou sobre si mesma.

Porquê era previsível, a lebre que conhecia a floresta uma vez que o próprio bolso, chegou primeiro à vitória. Ela era a vencedora absoluta, mas não satisfeita por ter ganhado, voltou detrás para encontrar a tartaruga e reafirmar sua superioridade.

– Você viu, eu ganhei. Eu sou o bicho mais rápido da floresta, declarou a lebre.

A tartaruga não respondeu. Ela mal conseguia moderar as lágrimas. A tartaruga teria gostado de pedir ajuda à lebre para se levantar da queda.

A esperança no renascer

Pois, não conseguia levantar-se sozinha, estava viradela com o casco para grave. Ela sabia exatamente o que uma queda implicaria para sua vida. Teria sido o termo de tudo.

O termo de toda esperança e de todo ânimo. Sua enorme armadura, sua couraça pesada a mantinha colada ao soalho de cabeça viradela para o basta em uma posição inusitada e imprevista.

Pela primeira vez o mundo da tartaruga virou de ponta cabeça. No entanto, havia um tanto estranho na sua dor e nas suas lágrimas.

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– Por que você chora? Perguntou a lebre com lazeira de vitórias.

O ego narcisista

A resposta da tartaruga ia fomentar o ego narcisista da lebre e afirmaria sua indiscutível superioridade, poder e triunfo na vida.

A tartaruga olhou nos olhos da lebre e disse:

– Pranto de felicidade! Exclamou ela com a voz sutil.

– Porquê você pode ser feliz se você perdeu? Ela deve ter ficado louca por culpa do trambolhão, pensou dentro si a lebre.

Os sentimentos e o renascer

A tartaruga ficou em silêncio e em seguida acrescentou.

– Pranto, porque graças à minha queda pude ver as estrelas, o azul do firmamento e o vôo dos pássaros. Pranto porque vi o vento nas folhas das árvores e as espigas de trigo dançando nos campos.

Por alguns instantes do tamanho da perpetuidade, a tartaruga teve a sentimento de renascer. E em seguida acrescentou: a minha maior vitória nasceu desta guia, da minha queda. Veja, disse a tartaruga:

– Eu fui condenada a respirar a terreno e a consumir a poeira, a ver tudo terrivelmente pequeno e fragmentado, a não enxergar o horizonte e zero além do meu nariz. Fui forçada a rastejar a vida toda.

– Minha natureza me condenou a bajular a poeira e rastejar o soalho, repetiu. Mas hoje, pela primeira vez na minha vida vi o firmamento e pude submergir na espírito do mundo. Agora eu posso morrer feliz.

Porque ao morrer renasci e realizei meu sonho, minha missão de vida!

O sentido da vida no renascer

A tartaruga deu um longo suspiro, fechou os olhos ainda úmidos de felicidade e morreu docemente, uma vez que num profundo e eterno repouso da espírito. A lebre que havia ganhado mais uma inútil corrida de velocidade, percebeu que havia perdido um tanto maior e a partir daquele dia deixou de buscar a felicidade fora dela e começou a buscar o sentido da vida, que ainda não havia encontrado, dentro dela.

A lebre desconsolada e triste, condenada a não sentir a venustidade do cá e agora porque sempre estava projetada no além por culpa da sua pressa e velocidade sentiu na própria pele que às vezes lucrar é perder e perder é lucrar. A lebre assim uma vez que a tartaruga precisava morrer para renascer para um novo sentido devida.

A geração acelerada da lebre x a calma da tartaruga

No tempo presente a humanidade está vivendo a geração da lebre, da velocidade acelerada, do proveito a qualquer dispêndio, das crianças empurradas pelos pais, querendo queimar etapas, imitar os adultos e os modelos ideais do ego.

Vivemos o tempo da imagem jogada nos social-media, do ego inflado e mascarado da geração hedonista “só casca sem caroço”. Vivemos o tempo do “cogito, ergo sum” (penso, logo existo) da perceptibilidade sintético em lugar do duvido, logo penso, logo existo do humanismo.

O espírito sossegado da tartaruga, a espírito da renascença foi devorada pelo racionalismo moderno que produziu milhões de mendigos emocionais caracterizados por estresse, impaciência e depressão, mas sobretudo por uma vida rasa que virou de cabeça para grave.

Uma novidade geração

A novidade geração da lebre rasteja a terreno, bajula falsos modelos e mitos que impedem de renascer e olhar o firmamento com esperança. A falta de sentido de vida, se transformou no mal do século XXI, uma doença invisível caracterizada por niilismo passivo, vazio e fracasso existencial.

Na era das doenças sócio transmissíveis que ultrapassam as fronteiras, aparecem também novas melancolias e psicopatologias impensáveis na idade de Freud. Se no pretérito a melancolia principal, maníaco depressiva, era associada unicamente ao luto uma vez que perda do ente querido, na idade atual os jovens que perdem o contato com o mundo, os valores e sobretudo as raízes transforma-se em modernos, pessoas solitárias que se afastam de todo o contato social e ficam meses e anos sem transpor do quarto de lar, do seu porto seguro.

Esta é novidade fobia social da geração do dedo, niilista e passiva, que tem o sabor do individualismo e da “pulsão securitária” (e.g. Recalcati), ou seja, uma novidade pulsão de morte que visa o fechamento em vez da brecha das fronteiras (físicas e mentais), erguidas para própria proteção e sobrevivência. Mas sobreviver não é o mesmo que viver. Para renascer é preciso morrer para a mundanidade: hedonista, conformista, consumista, materialista e niilista.

Nascemos para perder, mas vivemos querendo imitar Deus e ser imortal

Nascemos para perder, mas ninguém teve a coragem de nos descrever a verdade. Logo que nascemos perdemos para sempre o lar do útero materno e fomos jogados no Mundo.

Mas nos fizeram confiar que vencer é nossa missão de vida. Nos ensinaram a reunir, a prevalecer, a percorrer, não a mourejar com caídas, derrotas e perdas uma vez que a tartaruga. Aprendemos que viver é triunfar sobre os outros e que precisamos esculpir a nossa logomarca uma vez que uma legado indelével no Mundo.

Estes são os comandos impressos no novo inconsciente coletivo. Os automatismos foram implantados na nossa mente desde o rudimento: “Minha princesinha. Meu rei. Meu tudo. Minha Diva. Meu Deuzinho”.

Renascer e os narcisistas

E nós acreditamos nessa moca até permanecer ansiosos, depressivos e quase sempre maníacos narcisistas. Somente em seguida permanecer doentes descobrimos que isso não passava de uma absurda falsidade, de uma loucura colectiva.

Porque é na perda que se encontra a maior riqueza. Na natureza o tempo é rodear: primavera (puerícia), verão (mocidade), outono(maturidade) e inverno (vetustez). Tudo faz secção de um ciclo procedente, tudo se transforma, tudo evolui e tudo passa.

Tudo aquilo que nasce é talhado a morrer para renascer de novo. A serpente sabe disso e abre mão da pele velha para hospedar a novidade e renascer. A árvore sabe disso e deixa desabar as folhas secas para dar espaço a uma novidade vida e renascer.

Só o varão não sabe isto, porque lhe ensinaram que é eterno. Que pode emular a Deus! E se apega com todo seu Ego e com toda sua músculos a aquilo que não tem coragem de largar: coisas, objetos físicos e mentais…

O varão moderno teme o vazio, a solidão, o silêncio, a mudança e sobretudo a perda. Não sabe que estar sozinho é melhor do que se sentir sozinho. Pois, ele próprio deveria ser a sua melhor companhia, não seu pesadelo.

Relacionamento e renascer

Nascente pobre varão que popula a terreno é tão pobre que só têm o moeda e o poder para ampará-lo. O varão teme a si mesmo. Teme a sua própria sombra, vestindo sempre uma máscara que oculta quem realmente é.

Teme o termo de um relacionamento, a perda de um ente querido, de um trabalho e do poder sobre o mundo. Teme perder a sua infalibilidade sobre a lei da natureza.

Precisa do reconhecimento social para viver, respirar e viver. Enquanto a humanidade está preocupada em lucrar, vencer e triunfar uma vez que a lebre, perdeu a fé nos princípios reguladores da natureza e no caos que governa a vida e o orientação do mundo. O varão Deus (imago Dei) quer possuir o mundo e aniquila a natureza e a si mesmo.

O porvir

O varão é lançado para o porvir, mas deixou para trás pedaços de espírito. Deixou para trás os sonhos da puerícia, perdendo a possibilidade de viver plenamente todas as estações da vida.

A obrigação de lucrar e triunfar a qualquer dispêndio

Fomos treinados a desafiar a vida, a confiar que era necessário transpor vencedor desta guerra absurda, tutelar as fronteiras, os interesses individuais e não a proteger o muito coletivo: a natureza, a instrução, o próximo, as crianças, a vida em todas suas formas…

Ninguém nos ensinou a viver a vida viva, a interpretar emoções, a respeitar a natureza, a mourejar e a aprender com as perdas e as derrotas. Os verdadeiros heróis não são os vencedores, mas aqueles que desistem na hora certa. Que largam essas certezas absurdas.

Que abrem espaços para as dúvidas. Que deixam desabar elegantemente pesos inúteis, que cumprimentam educadamente quem vai embora, que não imploram para que os outros fiquem. Que não choram para estar sozinhos, mas exultam para estar dentro de si.

A repudiação

Que exultam para Ser seu maior presente. Que não imploram para não ser abandonados e rejeitados. Assim uma vez que uma árvore que não implora as folhas secas para permanecer.

Deixá-la desabar e partir. Os verdadeiros vencedores sabem perder. E encontrar em cada perda um professor inestimável, uma prelecção de vida. Um proveito inesperado.

Os bons Professores e Mestres são aqueles que sabem descrever a história verdadeira e sábios são aqueles que param a corrida para ouvi-los. Porque o grande mistério da vida é sobre saber perder, não sobre saber lucrar. E, o maior duelo na vida é: RENASCER.

Para renascer na espírito

É necessário entender que a tartaruga é melhor que a lebre! É necessário aprender que: lentamente é melhor que rápido; desabar é melhor que levantar; caos é melhor que cosmo; imprevisto é melhor que previsto, desacelerar é melhor que apressurado; não saber zero é melhor que saber tudo; errar é melhor que assestar, imperfeito é melhor que perfeito, ter algumas dúvidas é melhor que ter muitas certezas, que uma crise é a melhor lanço na vida e que as vezes perder é a melhor vitória.

Segundo o Dr. Bonatti, perder é vencer um tanto inesperado e incógnito. É mudar a forma de pensar, ver, sentir e viver. É submergir e se perder na Espírito do mundo.

É buscar uma novidade trilha é não ter um caminho fixo, uma rota traçada igual a todos. Para o poeta espanhol Antonio Machado: “Caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar”.

A núcleo de renascer

Para o Prof. Umberto Galimberti o novo varão precisa encontrar e resgatar a núcleo da moral do viandante. A moral do viandante se apoia na núcleo, naquilo que sobrevive em seguida perder tudo o desnecessário. É manifestar, ou seja, menos é mais! A vida é bizarra.

Muitas vezes, detrás de uma fragorosa guia, se esconde um invisível e soturno sucesso para a espírito. Uma perda dolorosa pode virar imprevisivelmente uma vitória inesperada. Eis que, o processo de renascer é o resultado da ressignificação e pode ser pensado uma vez que uma declinação da Autorrealização, ou seja, da urgência de qualquer ser humano de realizar plenamente si mesmo em termos de capacidade, potencialidade, originalidade, conhecimento e autenticidade, tornando-se aquilo que realmente é.

Para renascer é preciso humildade, sabedoria e muitas vezes é necessário a ajuda de um profissional.

O mar é maior que todos os rios porque fica um centímetro inferior deles

A vida é a própria quesito da existência humana: seu jeito privativo de ser no Mundo. Hoje a urgência de saúde mental e de renascer apontada pelo Dr. Bonatti, tornou-se a quesito principal para a autorrealização, que antecede a mesma sustento e sobrevivência.

Por exemplo, a fastio é uma forma de recusa de vida, não consumir é igual a não fomentar uma vida que não se sente uma vez que própria ou recusar a falta de sentido da vida mesma.

Segundo Carl Gustav Jung, o processo de Individuação; nos leva a um caminho através do qual o ser humano se torna realmente um “individuum psicológico”, ou seja, a pessoa se transforma em uma unidade autônoma e indivisível, se tornando uma totalidade.

Renascer e o conformismo

Em síntese, RENASCER, implica transpor do óbvio e do conformismo, implica recusar modelos, ideias e idealizações, padrões de condutas e formas de vidas repetidas, implica uma atividade de esculpir pensamentos e deixar aflorar o novo partindo do vazio, não do velho.

RENASCER implica ter espaço dentro de si para fluir a semente de uma vida com sentido.

Desfecho

O cineasta e poeta Pier Paolo Pasolini, passou a vida toda a explorar o mundo dos últimos, dos esquecidos e sobretudo dos perdedores. A algumas décadas Pasolini escreveu leste testamento para as futuras gerações: “Diante desse mundo de vencedores vulgares e desonestos, de prevaricadores falsos e oportunistas, de pessoas importantes que ocupam o poder, de todos os neuróticos do sucesso, do nascer, do querer ser.

Diante dessa antropologia do vencedor de longe, Eu prefiro aquilo que perde”. Segundo Pasolini é necessário educar a novidade geração sobre o valor da guia (perda).

À sua gestão (saber perder sem frustração, alucinação). Ver a humanidade que daí surge. Erigir uma (novidade) identidade capaz de sentir um orientação geral, onde se pode falhar e reiniciar sem que o valor e a pundonor sejam afetados.

Abusador social

Não se tornar um abusador social que queira passar por cima do corpo (espírito) dos outros para chegar primeiro. Mas, o transe da nossa idade está na incongruência da revolução dos bichos de George Orwell.

Os pequenos que querem se tornar grandes a qualquer dispêndio, os últimos que querem se tornar primeiros (não em ampliar a consciência ou evoluir na instrução) acabaram sendo os novos abusadores sociais e psicológicos.

A história da tartaruga e da lebre nos ensina que serão os passos lentos e sobretudo os falsos (lapsos e atos falhos) que nos farão percorrer longas distâncias e talvez encontrar a porta e a chave de ouro para renascer. Não tenha pressa em chegar, pois o importante é o processo e não a chegada.

O renascer e os obstáculos

Passo a passo, buraco em seguida buraco, tropeço em seguida tropeço, você aprenderá a perder o desnecessário, a se desprender dos objetos e relações tóxicas. A vida é uma viagem em companhia do tempo: viva com intensidade o presente, mas aprenda do pretérito e não tenha impaciência e pressa de chegar no porvir, porque o ponto final da viagem é a cova, a morte.

“A VIDA É TUDO AQUILO QUE ACONTECE FORA DO PLANEJADO” John Lennon .

Por exemplo, se o leite desvia seu caminho procedente, se perder ou se estragar, vira iogurte. Iogurte tem mais valor que leite. E se o iogurte piora ainda mais, vira queijo.

Queijo tem mais valor que iogurte e leite juntos. Se o suco de uva perder a mel do açúcar e ao levedar fica amargo, ele se transforma em um saboroso vinho, que é muito mais valedoiro que o suco de uva. Às vezes aquilo que aparentemente não tem preço, tem muito valor.

O importante é invisível aos olhos

Por exemplo, o moca mais dispendioso e respeitado do mundo é produzido através dos excrementos da civeta, o Kopi Luwak, na floresta tropical na Ásia. Porquê? Simplesmente o fruto do moca é comido pelo Kopi Luwak e logo é defecado liberando os grãos nas fezes.

Porquê diria o poeta: a merda para alguns, vira ouro para outros. O que não tem preço, às vezes tem muito valor. As coisas boas são caras, mas as melhores são de perdão: a lua, o sol, o ar, o mar, a natureza, mas a maioria só quer o luxo.

O maior luxo é ostentar saúde mental e sossego de espírito.

No final, o que significa renascer?

Significa que Você, meu querido (a), não é mau porque cometeu erros ou porque perdeu algumas batalhas. Erros e perdas são as experiências que enriquecem a vida e a tornam mais valiosas.

Cristóvão Colombo cometeu um erro: perdeu a rota de navegação e descobriu a América. Descobriu o novo mundo. Assim uma vez que todos aqueles que um dia se perderam no caos e se acharam no cosmo.

Às vezes quem se achou, se perdeu no próprio Ego. E quem se perdeu, se achou,encontrando-se! Não deixe seus erros e suas perdas te destruir. Não é a pouquidade de erros ou perdas que faz a sublimidade.

A simplicidade, o renascer e a núcleo é a maior sublimidade

O sigilo, é o que você faz depois do erro ou de uma perda, não é permanecer olhando para fora, mas inaugurar a olhar para dentro. Não existe quem nunca errou, o erro é humano.

São os erros, as perdas que levam você para o maior descoberta, o maior tesouro: seu Ser verdadeiro e real!

Entenda que quando não há certeza do porvir é preciso viver o presente com maior intensidade, mas para isso é preciso libertar-se do peso dos traumas do pretérito. A vida não é eterna.

Viver o hoje

Se a vida fosse eterna, você não daria valor ao tempo: o hoje e o amanhã seriam desperdiçados. O tempo e a liberdade psíquica são um grande tesouro.

Mudanças, distâncias, chegadas e partidas, ganhos e perdas fazem secção da vida. A vida passa uma vez que um trem. Não é verosímil esperar o melhor momento para realmente vivê-la.

Mas, você não pode ignorar a sua dor, nem pode mascarar ou silenciar seu problema e não pode confundir um sintoma com a sua culpa.

O inconsciente

“A VOZ DO INCONSCIENTE É SUTIL, MAS NÃO DESCANSA ATÉ SER OUVIDA” FREUD.

SE VOCÊ está PERDIDO e quiser ouvir a voz sutil do seu inconsciente, PROCURE AJUDA de um Psicanalista Médico pronto e engajado. Antes da escolha de qualquer profissional, veja se ele tem publicações, leia os artigos que escreveu, veja as avaliações.

Por isso o Dr. Bonatti convida Você a buscar no Google, ler e vulgarizar seus outros mais de vinte artigos escritos e publicados na revista do IBPC (Instituto Brasílio de Psicanálise Clínica de SP).

Renascer com a ajuda de um profissional

Talvez, em qualquer esquina do Mundo tenha alguém que está precisando de uma termo de conforto, de uma luz ou justificação e decida de Renascer. Não escolha um profissional unicamente pela simples indicação de outro profissional (médico ou colega que seja).

Na maioria das vezes é nepotismo e clientelismo. Faça primeiro a sua pesquisa e a sua avaliação pessoal. Antes de inaugurar um processo de tratamento e de psicanálise, veja se o profissional está disposto a fazer a primeira sessão gratuita; conheça seu método de trabalho, sua formação, suas referências teóricas e sobretudo sinta a cultura, a empatia e a crédito nele.

Somente se viver transferência (conexão) certa, entre o profissional e seu paciente haverá tratamento. É importante, para seu muito e saúde psicofísica, pesquisar direitinho o trabalho médico, acadêmico e social do profissional com que Você vai iniciar o processo para RENASCER.

Saber a si mesmo

RENASCER É CUIDAR DA PRÓPRIA SAÚDE MENTAL, RENASCER É CONHECER A SI MESMO(A), RENASCER É SE TORNAR QUEM VOCÊ REALMENTE É, RENASCER É ESCOLHER A AJUDA CERTA.

Porque desabafo não é terapia. Papoterapia não é tratamento. Companheiro não é Psicanalista Médico. Bebida alcoólica não é medicação. Depressão não é falta de Deus. Impaciência não é frescura. Transtorno obsessivo não é demônio. Histerismo não é loucura.

Livre vontade não é liberdade psíquica. Vício não é felicidade. Relacionamento tóxico não é Paixão. Maconha não é Hipnoterapia. Suicídio não é pusilanimidade. Pânico não é ataque de um pirado. Teste de internet não é diagnóstico. Exibição no TikTok não é encontrar a si mesmo.

Aparências e o renascer

Ar, não é núcleo. Botox não é autoestima. Pedir ajuda NUNCA é fraqueza. Qualquer pessoa pode passar por dificuldade, dor, traumatismo e feridas ao longo da vida que aparentemente não têm solução. Sócrates, o maior sábio da antiguidade, um dia disse que é preciso deixar morrer todas as certezas, para poder renascer para a Vida!

Portanto, renascer não é uma maquiagem, não é uma máscara, não é trocar penteado, não é igualar o cabelo, não é fazer uma tatuagem, não é distender unhas, não é extensão de cílios, não é marcar as sobrancelhas, não é tornar-se loira, não é comprar um vestido novo Renascer é trocar a roupa da Espírito e vestir um par de olhos novos .

Renascer das cinzas com a ajuda de um psicanalista médico

Um Psicanalista Médico pode lhe ajudar a renascer das cinzas uma vez que uma Fênix, decifrando aquela voz invisível do inconsciente, também com a ajuda da hipnoterapia. Um Psicanalista Médico pode encontrar a culpa primária do seu sofrimento e pode lhe ajudar a ressignificar e a transformar a sua dor em uma luz para a sua vida.

Um Psicanalista Médico pode lhe ajudar a encontrar a felicidade, aquela sossego de espírito, o sossego da sua mente, a liberdade interno, a viagem mais bela onde você não tem pavor de permanecer sozinho ou de ser deserto, porque reencontrou-se.

Ao final, um Psicanalista Médico pode lhe ajudar a RENASCER, a transformar a sua vida em uma obra de Arte, autêntica e original, não em uma imitação falsa e desbotada. Para renascer é preciso coragem (eg. Cor, coração) para enfrentar uma viagem complexa, mas fascinante uma vez que a Odisseia.

Penetrar horizontes no renascer

É preciso deixar ir, largar pesos, trinchar laços, furar horizontes, desvendar novas rotas, partir e repartir, desabar e levantar, encruzar o deserto, caminhar na terreno e velejar no mar, não permanecer dentro de uma piscina…Viver é fazer tudo valer a pena. Pois, um dia o tempo vai terminar.

A vida não permite experiência e você precisa transpor da plateia e se tornar o ator principal da sua história. Marco Aurélio no termo da sua vida disse: “O que fazemos agora ecoa na perpetuidade.” Alguns deixarão uma impronta saudável na Terreno, uma prelecção para as futuras gerações, outros serão simplesmente esquecidos ou varridos uma vez que poeira.

Faça tudo valer a pena. Valorize os detalhes. Pois, a simplicidade é a maior sublimidade. Porque na vida perder é sempre lucrar um pouco uma vez que mostrou o protagonista Russell Crowe, no final do filme O Gladiador.

Transformando a vida

Sua mente tem o poder para transformar sua vida e o mundo, para o muito ou para o mal. Escolha cuidar da sua mente também para não tornar a vida dos outros um inferno. Agora é tempo de soltar os galhos mortos e varrer as folhas secas, de tirar a cinza da sua cabeça, de respirar fundo, de arar a terreno, de plantar uma novidade semente e esperar uma novidade brotação.

Agora é tempo de semear, de florescer e de dar frutos. “Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto (não pelas raízes); pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se colhem uvas.” Em desenlace, todas as perdas e todas as artes, contribuem para a maior de todas as artes: A ARTE DE VIVER E DE RENASCER!VIVER É ESCULPIR UMA OBRA DE ARTE. RENASCER É DEIXAR ESTE LEGADO PARA A HUMANIDADE.

P.S. O Dr. Bonatti dedica leste cláusula a todos seus pacientes passados, presentes e futuros, a todas as pessoas que sofrem, que caíram e se perderam, a aquelas que já morreram, mas que tiveram a coragem e o libido de Renascer a cada dia e que lhe ensinaram que vale apena viver, realizar seu sonho e encontrar um sentido para a Vida.

Marco  Bonatti tem doutorado em Psicologia na Argentina; é Exegeta Reichiano do Corpo e do Caráter; Psicanalista Médico, Hipnoterapeuta e colunista no IBPC de SP. O Dr. Bonatti ajuda você asuperar todos os conflitos psíquicos e desafios da vida. Faça estudo e terapia diretamenteem videoconferência, no conforto da sua lar. EXPERIMENTE A PRIMEIRA SESSÃOGRATUITA! Escreva uma mensagem no WhatsApp explicando seu problema:+55 (85) 994263190E-mail: [email protected]: DrMarcoBonatti



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Leibe Felipe

Leibe Felipe

Leibe Felipe é um Jovem Cristão, Fundador da Escola Cristã Humaniza, Especialista em Estratégias Digitais e Marketing Politíco -> @felipeleibe

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