Nesta quarta-feira (4), a polícia dinamarquesa deteve Greta Thunberg durante um protesto em Copenhague, na Dinamarca. O ato foi organizado pelo grupo estudantil “Estudantes Contra a Ocupação” e tinha uma vez que objetivo manifestar-se contra a guerra em Gaza. O protesto ocorreu na Universidade de Copenhague e resultou na detenção de seis pessoas. Tapume de 20 manifestantes bloquearam a ingresso de um prédio, com três deles entrando no lugar. A polícia lugar foi acionada e realizou as detenções.
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Um porta-voz do grupo “Estudantes Contra a Ocupação” confirmou que Greta Thunberg estava entre os detidos pelo protesto. Embora a polícia tenha se recusado a confirmar as identidades dos presos, uma foto publicada pelo quotidiano Ekstra Bladet mostrou Thunberg usando o que pareciam ser algemas.
O protesto organizado na Universidade de Copenhague visava levantar a voz contra a guerra em Gaza.
Os manifestantes pediram um termo subitâneo ao conflito e defenderam a ocupação e retomada de diálogos de sossego. O ato também buscava invocar a atenção para a urgência de solidariedade internacional.
Greta Thunberg ganhou reputação mundialmente por seu ativismo em prol do clima e também por tentativas frustradas de ‘lacração’, mas sua atuação tem se diversificado ao longo dos anos. Ela frequentemente fala sobre justiça social e direitos humanos, e sua participação no protesto em Copenhague é uma extensão dessa luta.
A detenção de Thunberg atraiu atenção da mídia internacional e das redes sociais. Muitos seguidores e apoiadores da ativista expressaram sua indignação e espeque, utilizando plataformas para difundir mensagens de solidariedade e apelos por sua libertação.
A ação das autoridades dinamarquesas, embora dentro da legitimidade, gerou debates sobre a liberdade de frase e o recta ao protesto pacífico em democracias ocidentais. Nascente evento certamente continuará a ser um ponto de discussão e estudo nos próximos dias.
Direita Online