O Que Os Pais Na Bíblia Têm A Ensinar Aos Pais De Hoje

Neste Dia dos Pais, uma das datas comemorativas mais celebradas em todo o mundo – embora aconteçam em datas diferentes em cada país – temos a oportunidade de refletir sobre o exemplo de alguns homens e suas paternidades registradas na Bíblia.

Para marcar a ocasião, relacionamos três exemplos de paternidade. Embora diferentes, todos nos ensinam importantes lições:

Adão, mesmo falhando em sua missão paternal, nos traz importantes alertas.

Noé e José, que entenderam a valimento de sua paternidade e do papel que receberam de Deus.

Suas atitudes uma vez que a proteção de seus filhos, o paixão incondicional e a crédito que demonstraram em Deus podem servir de exemplo em nossos dias, uma vez que esses comportamentos ultrapassam a barreira do tempo e da cultura.

Veja portanto esses exemplos de pais na Bíblia.

Adão – o primeiro pai

Adão foi o primeiro varão, primeiro marido e primeiro pai. Nos versículos iniciais da Bíblia sobre paternidade, a Bíblia registra que Adão e sua esposa Eva tiveram os filhos Caim, Abel e Sete, além de posteriormente conceberam outros filhos e filhas.

Talvez a melhor prelecção que podemos tirar da história de Adão seja sua completa submissão de Deus. Uma vez que não havia outros modelos paternos em quem se inspirar, em Deus ele podia ter o exemplo de um Pai zeloso, provedor, protetor e que oferecia orientações paternais valiosas.

No entanto, a quebra dessa submissão, um exemplo a não ser seguido, trouxe graves consequências para ele, seus filhos e toda a sua filiação, na qual estamos incluídos.

Adão falhou quando deixou de satisfazer uma ordem do Pai Instituidor, em quem ele podia incumbir, mas que decidiu duvidar, ouvindo conselhos que o separariam de Deus.

“E o Senhor Deus ordenou ao varão: ‘Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do muito e do mal, porque no dia em que dela manducar, certamente você morrerá’”. (Gênesis 2: 16,17).

Ao transgredir a ordem divina, Adão aprendeu – e sua história nos ensina – que o pai deve ter compromisso de preservar a vida do fruto e de mostrar que existem caminhos bons e ruins, e que ambos têm consequências.

No entanto, ao não obedecer à voz do Pai, Adão preterição uma vez que primeiro varão, uma vez que marido e também uma vez que pai, sofrendo as consequências de seus atos. Até nisso Adão aprendeu que os pais, quando necessário, devem punir seus filhos para ensinar lições importantes, para que eles não se percam completamente.

Noé – o pai que preservou sua família

A Bíblia diz que Deus achou perdão em Noé porque ele era um varão justo, íntegro e andava com Deus. Devido a essas qualidades, ele foi escolhido para satisfazer um dos propósitos divinos mais importantes: renovar a humanidade, que havia se corrompido profunda e irremediavelmente.

Assim, Deus chamou Noé para edificar uma grande embarcação na qual ele e sua família, além dos animais – “dois de todas as criaturas vivas, masculino e fêmea” – que seriam preservados da ruinoso que viria pelas águas do dilúvio deveriam entrar.

Apesar de parecer um tanto sem razão e impossível, dada as proporções que a embarcação deveria ter e o fenômeno meteorológico anunciado, até portanto inédito, Noé obedeceu a Deus. Ele foi leal, cumprindo exatamente as ordens que recebeu.

Noé é um insólito padrão de obediência, pois seguiu os mandamentos de Deus em um esforço incomum para salvar sua família. Por isso ele é o exemplo inspirador de um pai que acata a vontade de Deus e se esforça para cumpri-la.

José, o pai que amou o Fruto de Deus

O exemplo de paternidade mais inspirador do Novo Testamento é o de José, pai terreno de Jesus. A encetar por sua postura de honrar a sua prometida e mãe de Jesus, Maria, quando José soube que ela estava pejada.

Em obediência a Deus e acreditando nas profecias, José tomou uma das atitudes mais difíceis, ao assumir aquela paternidade. Isso se deu porque José era um varão místico e que conhecia as Escrituras.

“Por ser José, seu marido, um varão justo, e não querendo expô-la à infâmia pública, pretendia anular o conúbio secretamente. Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um querubim do Senhor em sonho e disse: “José, fruto de Davi, não tema receber Maria uma vez que sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo. Ela dará à luz um fruto, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mateus 1:19-21).

Saber e obedecer a Termo de Deus faz toda a diferença na patenidade.

José não difamou Maria, ele a protegeu e, posteriormente ouvir a mensagem de Deus, ele se casou com ela e se tornou o pai de Jesus.

A decisão de José fez dele um pai inspirador, que protege e nutriz seu fruto, e que confia plenamente no propósito de Deus.

Legados

Porquê exemplos positivos de paternidade, a Bíblia nos oferece muitas referências, que são verdadeiros legados dignos de ser reproduzidos. Entre eles temos: Abrão, Isaque e Jacó, chamados de patriarcas, pois delinearam a paternidade para toda uma pátria; Jó, que zelava pela vida místico de seus 7 filhos e 3 filhas, abençoando-os (Jó 1: 5); além do pai do Fruto Pródigo (Lucas 15:11-32), que amou seu fruto incondicionalmente.

Todos esses superaram grandes desafios e se submeteram ao seu chamado paternal de forma a inspirar todas as gerações.

Texto original publicado pelo portal Guia-me